Parelha de Bigodinhos Cantando Muito
O Bigodinho é uma ave de porte pequeno, possuindo o corpo mais delgado, dando-lhe um aspecto delicado. Sua plumagem é branca e preta, o que lhe confere uma característica diferenciada.
Já as fêmeas têm uma plumagem bem parda, com tons um tanto amarelos na parte de baixo do bico.
É bastante comum ser confundido com o Coleiro, mas também é conhecido popularmente em diferentes regiões do país como:
Estrelinha;
Bigode;
Bigodeiro;
Papa-Capim;
Bigorrilho;
Cigarrinha.
O bigodinho tem o nome cientifico é Sporophila Lineola e é pertencente família Thraupidae.
Por sua vez, o seu nome científico vem do grego sporos que significa semente. Já philos também é do grego que representa que gosta e amigo. Em contrapartida, lineola ou línea que vem do latim significa diminutivo de linha e pequena linha. Ou seja, o nome científico do bigode significa pássaro com pequena linha que gosta de sementes ou também papa-capim com pequena linha.
Uma questão importante sobre a criação dessa ave é que ela só pode ser feita com a autorização devida do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA).
Bigodinho
Onde vive o Bigodinho?
Este pássaro é nativo do clima tropical do Brasil, tendo a possibilidade de ser visto no país todo, basicamente. As únicas exceções são o Acre, o Rio Grande do Sul e Rondônia.
Por ser uma ave de instinto migratório, quando ocorre o inverno na região do sul, ela alça voo para o Nordeste e Amazônia do país.
O bigode aparece no Paraná e no Espírito Santo no mês de dezembro, com o intuito de formar seu ninho para reprodução e depois o animal some entre o mês de março e o mês de abril.
Na parte leste do Piauí e do Maranhão surge somente do mês de maio adiante. Já em Minas Gerais, na região Sul, só aparece no mês de novembro e desaparece em abril.
O Bigodinho pode ser visto em outros países sul-americanos também, como:
Colômbia;
Venezuela;
Equador;
Guianas;
Peru;
Bolívia.
Esta espécie costuma habitar locais como os campos mais abertos, plantações, área com gramíneas bem altas, clareira arbustiva e borda de capoeira, especialmente que estão próximos de água.
Características
Os Bigodinhos não vivem em bando, mas sim aos pares.
No entanto, em algumas ocasiões, salvo em épocas reprodutivas, podem juntar-se aos demais. Outras de suas características são:
A marcação do preto de sua plumagem com as partes mais clarinhas é marcante;
No alto das cabeças das aves há uma espécie de estria de cor branca;
O bico dele é bem pequeno e da cor preta;
A cabeça apresenta-se com leve volume;
As caudas mostram-se bem longa;
A íris do pássaro é escurecida;
Seu tarso apresenta-se acinzentado.
O pássaro mede, em média, entre 10 a11 centímetros de comprimento. Já o peso está entre 7,5 a 12 gramas;
Até o momento, não é conhecimento ou foi catalogado subespécie;
Gosta de milho triturado como quirera;
Para descansar, tem o hábito frequente de formar bandos, quando não estão em período reprodutivo, com animais da mesma espécie ou papa-capins;
Preferem subir nos pendões de gramíneas para garantir seu alimento e, dessa forma, poder comer, por exemplo, as suas sementes.
Quanto tempo vive um Bigodinho?
A espécie do Bigodinho, quando bem cuidada e em condições propícias, pode viver por aproximadamente 30 anos em cativeiro.
Como criar um Bigodinho?
Por se tratar de um animal silvestre é essencial ter autorização de órgãos ambientes como o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA).
Reprodução
O Bigodinho não se mostra difícil de reproduzir, quer seja em gaiolas ou viveiros.·.
Já estando livre pela natureza, a ave se reproduz entre os meses de setembro até janeiro, tal como grande parte de outras espécies.
O macho demarca e protege seu território, ao passo que a fêmea confecciona seu ninho.
Por sua vez, o macho é responsável por levar alimentação a fêmea e os filhotes. Em contrapartida, a fêmea cabe realizar todas as atividades referentes à reprodução.
Em princípio, deve-se deixar à fêmea e o macho separados, mas próximos ou fazendo uso da divisão de gaiola criadeira. Assim, o macho cantará para a fêmea, de forma que ela o aceitará aos poucos.
É necessário adquirir um ninho no formato de taça, deixando o material dentro da gaiola, como raízes de capins secos e fibras de coco. Desta forma, a fêmea deixará seu “berço” como quiser.
Alimentação
A ração oferecida precisa ser bastante balanceada. No mercado, hoje em dia, existe uma infinidade de composições e marcas, também com variados preços.
As rações específicas para esse tipo de ave é basicamente a mistura das sementes, como:
Alpistes;
Senhas;
Diversos tipos do painço;
Etc.
Verduras como couve, almeirão e chicória, podem integrar a dieta do Bigodinho. Outro tipo de alimento que ele gosta muito é de jiló e milhos triturados.
Média de preço
Uma ave dessa espécie chega a custar, em média, de R$ 800,00 a R$ 1.000,00. Vale lembrar que para uma criação legalizada é preciso autorização certificada do Ibama.
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Bigodinho Pardo Cantando Muito
O Bigodinho é uma ave de porte pequeno, possuindo o corpo mais delgado, dando-lhe um aspecto delicado. Sua plumagem é branca e preta, o que lhe confere uma característica diferenciada.
Já as fêmeas têm uma plumagem bem parda, com tons um tanto amarelos na parte de baixo do bico.
É bastante comum ser confundido com o Coleiro, mas também é conhecido popularmente em diferentes regiões do país como:
Estrelinha;
Bigode;
Bigodeiro;
Papa-Capim;
Bigorrilho;
Cigarrinha.
O bigodinho tem o nome cientifico é Sporophila Lineola e é pertencente família Thraupidae.
Por sua vez, o seu nome científico vem do grego sporos que significa semente. Já philos também é do grego que representa que gosta e amigo. Em contrapartida, lineola ou línea que vem do latim significa diminutivo de linha e pequena linha. Ou seja, o nome científico do bigode significa pássaro com pequena linha que gosta de sementes ou também papa-capim com pequena linha.
Uma questão importante sobre a criação dessa ave é que ela só pode ser feita com a autorização devida do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA).
Bigodinho
Onde vive o Bigodinho?
Este pássaro é nativo do clima tropical do Brasil, tendo a possibilidade de ser visto no país todo, basicamente. As únicas exceções são o Acre, o Rio Grande do Sul e Rondônia.
Por ser uma ave de instinto migratório, quando ocorre o inverno na região do sul, ela alça voo para o Nordeste e Amazônia do país.
O bigode aparece no Paraná e no Espírito Santo no mês de dezembro, com o intuito de formar seu ninho para reprodução e depois o animal some entre o mês de março e o mês de abril.
Na parte leste do Piauí e do Maranhão surge somente do mês de maio adiante. Já em Minas Gerais, na região Sul, só aparece no mês de novembro e desaparece em abril.
O Bigodinho pode ser visto em outros países sul-americanos também, como:
Colômbia;
Venezuela;
Equador;
Guianas;
Peru;
Bolívia.
Esta espécie costuma habitar locais como os campos mais abertos, plantações, área com gramíneas bem altas, clareira arbustiva e borda de capoeira, especialmente que estão próximos de água.
Características
Os Bigodinhos não vivem em bando, mas sim aos pares.
No entanto, em algumas ocasiões, salvo em épocas reprodutivas, podem juntar-se aos demais. Outras de suas características são:
A marcação do preto de sua plumagem com as partes mais clarinhas é marcante;
No alto das cabeças das aves há uma espécie de estria de cor branca;
O bico dele é bem pequeno e da cor preta;
A cabeça apresenta-se com leve volume;
As caudas mostram-se bem longa;
A íris do pássaro é escurecida;
Seu tarso apresenta-se acinzentado.
O pássaro mede, em média, entre 10 a11 centímetros de comprimento. Já o peso está entre 7,5 a 12 gramas;
Até o momento, não é conhecimento ou foi catalogado subespécie;
Gosta de milho triturado como quirera;
Para descansar, tem o hábito frequente de formar bandos, quando não estão em período reprodutivo, com animais da mesma espécie ou papa-capins;
Preferem subir nos pendões de gramíneas para garantir seu alimento e, dessa forma, poder comer, por exemplo, as suas sementes.
Quanto tempo vive um Bigodinho?
A espécie do Bigodinho, quando bem cuidada e em condições propícias, pode viver por aproximadamente 30 anos em cativeiro.
Como criar um Bigodinho?
Por se tratar de um animal silvestre é essencial ter autorização de órgãos ambientes como o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA).
Reprodução
O Bigodinho não se mostra difícil de reproduzir, quer seja em gaiolas ou viveiros.·.
Já estando livre pela natureza, a ave se reproduz entre os meses de setembro até janeiro, tal como grande parte de outras espécies.
O macho demarca e protege seu território, ao passo que a fêmea confecciona seu ninho.
Por sua vez, o macho é responsável por levar alimentação a fêmea e os filhotes. Em contrapartida, a fêmea cabe realizar todas as atividades referentes à reprodução.
Em princípio, deve-se deixar à fêmea e o macho separados, mas próximos ou fazendo uso da divisão de gaiola criadeira. Assim, o macho cantará para a fêmea, de forma que ela o aceitará aos poucos.
É necessário adquirir um ninho no formato de taça, deixando o material dentro da gaiola, como raízes de capins secos e fibras de coco. Desta forma, a fêmea deixará seu “berço” como quiser.
Alimentação
A ração oferecida precisa ser bastante balanceada. No mercado, hoje em dia, existe uma infinidade de composições e marcas, também com variados preços.
As rações específicas para esse tipo de ave é basicamente a mistura das sementes, como:
Alpistes;
Senhas;
Diversos tipos do painço;
Etc.
Verduras como couve, almeirão e chicória, podem integrar a dieta do Bigodinho. Outro tipo de alimento que ele gosta muito é de jiló e milhos triturados.
Média de preço
Uma ave dessa espécie chega a custar, em média, de R$ 800,00 a R$ 1.000,00. Vale lembrar que para uma criação legalizada é preciso autorização certificada do Ibama.
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Bigodinho Pardo Fogoso
O Bigodinho é uma ave de porte pequeno, possuindo o corpo mais delgado, dando-lhe um aspecto delicado. Sua plumagem é branca e preta, o que lhe confere uma característica diferenciada.
Já as fêmeas têm uma plumagem bem parda, com tons um tanto amarelos na parte de baixo do bico.
É bastante comum ser confundido com o Coleiro, mas também é conhecido popularmente em diferentes regiões do país como:
Estrelinha;
Bigode;
Bigodeiro;
Papa-Capim;
Bigorrilho;
Cigarrinha.
O bigodinho tem o nome cientifico é Sporophila Lineola e é pertencente família Thraupidae.
Por sua vez, o seu nome científico vem do grego sporos que significa semente. Já philos também é do grego que representa que gosta e amigo. Em contrapartida, lineola ou línea que vem do latim significa diminutivo de linha e pequena linha. Ou seja, o nome científico do bigode significa pássaro com pequena linha que gosta de sementes ou também papa-capim com pequena linha.
Uma questão importante sobre a criação dessa ave é que ela só pode ser feita com a autorização devida do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA).
Bigodinho
Onde vive o Bigodinho?
Este pássaro é nativo do clima tropical do Brasil, tendo a possibilidade de ser visto no país todo, basicamente. As únicas exceções são o Acre, o Rio Grande do Sul e Rondônia.
Por ser uma ave de instinto migratório, quando ocorre o inverno na região do sul, ela alça voo para o Nordeste e Amazônia do país.
O bigode aparece no Paraná e no Espírito Santo no mês de dezembro, com o intuito de formar seu ninho para reprodução e depois o animal some entre o mês de março e o mês de abril.
Na parte leste do Piauí e do Maranhão surge somente do mês de maio adiante. Já em Minas Gerais, na região Sul, só aparece no mês de novembro e desaparece em abril.
O Bigodinho pode ser visto em outros países sul-americanos também, como:
Colômbia;
Venezuela;
Equador;
Guianas;
Peru;
Bolívia.
Esta espécie costuma habitar locais como os campos mais abertos, plantações, área com gramíneas bem altas, clareira arbustiva e borda de capoeira, especialmente que estão próximos de água.
Características
Os Bigodinhos não vivem em bando, mas sim aos pares.
No entanto, em algumas ocasiões, salvo em épocas reprodutivas, podem juntar-se aos demais. Outras de suas características são:
A marcação do preto de sua plumagem com as partes mais clarinhas é marcante;
No alto das cabeças das aves há uma espécie de estria de cor branca;
O bico dele é bem pequeno e da cor preta;
A cabeça apresenta-se com leve volume;
As caudas mostram-se bem longa;
A íris do pássaro é escurecida;
Seu tarso apresenta-se acinzentado.
O pássaro mede, em média, entre 10 a11 centímetros de comprimento. Já o peso está entre 7,5 a 12 gramas;
Até o momento, não é conhecimento ou foi catalogado subespécie;
Gosta de milho triturado como quirera;
Para descansar, tem o hábito frequente de formar bandos, quando não estão em período reprodutivo, com animais da mesma espécie ou papa-capins;
Preferem subir nos pendões de gramíneas para garantir seu alimento e, dessa forma, poder comer, por exemplo, as suas sementes.
Quanto tempo vive um Bigodinho?
A espécie do Bigodinho, quando bem cuidada e em condições propícias, pode viver por aproximadamente 30 anos em cativeiro.
Como criar um Bigodinho?
Por se tratar de um animal silvestre é essencial ter autorização de órgãos ambientes como o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA).
Reprodução
O Bigodinho não se mostra difícil de reproduzir, quer seja em gaiolas ou viveiros.·.
Já estando livre pela natureza, a ave se reproduz entre os meses de setembro até janeiro, tal como grande parte de outras espécies.
O macho demarca e protege seu território, ao passo que a fêmea confecciona seu ninho.
Por sua vez, o macho é responsável por levar alimentação a fêmea e os filhotes. Em contrapartida, a fêmea cabe realizar todas as atividades referentes à reprodução.
Em princípio, deve-se deixar à fêmea e o macho separados, mas próximos ou fazendo uso da divisão de gaiola criadeira. Assim, o macho cantará para a fêmea, de forma que ela o aceitará aos poucos.
É necessário adquirir um ninho no formato de taça, deixando o material dentro da gaiola, como raízes de capins secos e fibras de coco. Desta forma, a fêmea deixará seu “berço” como quiser.
Alimentação
A ração oferecida precisa ser bastante balanceada. No mercado, hoje em dia, existe uma infinidade de composições e marcas, também com variados preços.
As rações específicas para esse tipo de ave é basicamente a mistura das sementes, como:
Alpistes;
Senhas;
Diversos tipos do painço;
Etc.
Verduras como couve, almeirão e chicória, podem integrar a dieta do Bigodinho. Outro tipo de alimento que ele gosta muito é de jiló e milhos triturados.
Média de preço
Uma ave dessa espécie chega a custar, em média, de R$ 800,00 a R$ 1.000,00. Vale lembrar que para uma criação legalizada é preciso autorização certificada do Ibama.
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Cardeal-do-Nordeste Fogoso
Cardeal-do-nordeste
O cardeal-do-nordeste é uma ave passeriforme da família Thraupidae.
É conhecido também como galo-de-campina (sul do Piauí e Alagoas), campina (Ceará), cabeça-de-fita e cabeça-vermelha. Na região de Irecê (interior da Bahia), é chamado de cabeça-de-lenço. No Rio Grande do Norte é conhecido pelos seguintes nomes: galo de campina, cabeço e cabeça vermelha
Nome Científico
Seu nome científico significa: do (tupi) paroara = nome indígena tupi para uma pequena ave vermelho e cinza tiê-guaçu paroara; e do (latim) dominicana = referente as vestes da ordem dos monges dominicanos. ⇒ (Ave com vestes) dominicanas vermelho e cinza.
Características
Mede cerca de 17,2 centímetros. Plumagem de cabeça vermelha, curta e ereta, sobretudo na nuca do macho. Partes superiores cinzentas, exceto o dorso anterior, que é composto de penas negras no ápice e brancas na base, o que dá ao conjunto um aspecto escamoso de negro e branco. Dorso posterior e coberteiras superiores das asas manchadas de negro; maxila anegrada, mandíbula cinzento-clara. O macho possui o vermelho da cabeça mais escuro do que o da femea. O jovem apresenta as partes superiores pardo-anegradas e garganta ferrugínea.
Indivíduos com plumagem albina
O que é albinismo?
O Albinismo se caracteriza pela perda total dos pigmentos, tanto da melanina quanto dos carotenoides, podendo ocorrer em todo o corpo ou em partes dele. Diferentemente do leucismo, onde apenas as penas perdem a coloração, o indivíduo albino apresenta-se com coloração branca, bico e patas mais claros e os olhos, por não possuírem coloração, apresentam a cor vermelha dos vasos sanguíneos. Um indivíduo albino possui baixa resistência, principalmente ao sol, apresentando visão mais fraca e, às vezes, fotofobia.
Subespécies
Não possui subespécies.
Alimentação
Predominantemente granívoro com adaptação para consumo de sementes muito amargas em padrões humanos e frutas da região Nordeste, como por exemplo seriguela (Spondias purpurea) e caju (Anacardium occidentale). Esmaga a semente. Semente preferida= gramínea. Temporária e ocasionalmente se torna insetívoro.Pode se alimentar de frutas em comedouros (observação pessoal, João de Almeida Prado). Para comer, anda e saltita catando sementes no próprio colmo do solo. Aprende a comer em comedouros artificiais e pode se tornar muito dócil quando acostumado.
Reprodução
Durante a reprodução vive estritamente aos casais, sendo extremamente fiéis a um território, defendido pelo macho. Atinge a maturidade sexual aos 10 meses. Cada ninhada geralmente tem entre 2 e 3 ovos, tendo de 2 a 4 ninhadas por temporada; na região da caatinga nordestina só se reproduz uma vez no ano, no período chuvoso. Os filhotes nascem após 13 dias.
Costuma cantar logo ao alvorecer, fazendo verdadeiras alvoradas matinais, embora este comportamento só seja observado durante o período reprodutivo.
Hábitos
Habita mata baixa rala e bem ensolarada (caatinga) e beira de rios (cerrado). Um dos pássaros mais típicos do interior do Nordeste do Brasil.
Algumas Notas
É uma das espécies mais visadas pelo comércio ilegal de aves silvestres.
Foi introduzida no Sudeste.
Distribuição Geográfica
Ocorre especialmente nas regiões Nordeste e Sudeste, assim como em Goiás e Tocantins. Foi introduzido pelo homem em várias partes do Sudeste ao longo das décadas, onde inicialmente ocorria.
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Lindo Canto do Bigodinho
O Bigodinho é uma ave de porte pequeno, possuindo o corpo mais delgado, dando-lhe um aspecto delicado. Sua plumagem é branca e preta, o que lhe confere uma característica diferenciada.
Já as fêmeas têm uma plumagem bem parda, com tons um tanto amarelos na parte de baixo do bico.
É bastante comum ser confundido com o Coleiro, mas também é conhecido popularmente em diferentes regiões do país como:
Estrelinha;
Bigode;
Bigodeiro;
Papa-Capim;
Bigorrilho;
Cigarrinha.
O bigodinho tem o nome cientifico é Sporophila Lineola e é pertencente família Thraupidae.
Por sua vez, o seu nome científico vem do grego sporos que significa semente. Já philos também é do grego que representa que gosta e amigo. Em contrapartida, lineola ou línea que vem do latim significa diminutivo de linha e pequena linha. Ou seja, o nome científico do bigode significa pássaro com pequena linha que gosta de sementes ou também papa-capim com pequena linha.
Uma questão importante sobre a criação dessa ave é que ela só pode ser feita com a autorização devida do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA).
Bigodinho
Onde vive o Bigodinho?
Este pássaro é nativo do clima tropical do Brasil, tendo a possibilidade de ser visto no país todo, basicamente. As únicas exceções são o Acre, o Rio Grande do Sul e Rondônia.
Por ser uma ave de instinto migratório, quando ocorre o inverno na região do sul, ela alça voo para o Nordeste e Amazônia do país.
O bigode aparece no Paraná e no Espírito Santo no mês de dezembro, com o intuito de formar seu ninho para reprodução e depois o animal some entre o mês de março e o mês de abril.
Na parte leste do Piauí e do Maranhão surge somente do mês de maio adiante. Já em Minas Gerais, na região Sul, só aparece no mês de novembro e desaparece em abril.
O Bigodinho pode ser visto em outros países sul-americanos também, como:
Colômbia;
Venezuela;
Equador;
Guianas;
Peru;
Bolívia.
Esta espécie costuma habitar locais como os campos mais abertos, plantações, área com gramíneas bem altas, clareira arbustiva e borda de capoeira, especialmente que estão próximos de água.
Características
Os Bigodinhos não vivem em bando, mas sim aos pares.
No entanto, em algumas ocasiões, salvo em épocas reprodutivas, podem juntar-se aos demais. Outras de suas características são:
A marcação do preto de sua plumagem com as partes mais clarinhas é marcante;
No alto das cabeças das aves há uma espécie de estria de cor branca;
O bico dele é bem pequeno e da cor preta;
A cabeça apresenta-se com leve volume;
As caudas mostram-se bem longa;
A íris do pássaro é escurecida;
Seu tarso apresenta-se acinzentado.
O pássaro mede, em média, entre 10 a11 centímetros de comprimento. Já o peso está entre 7,5 a 12 gramas;
Até o momento, não é conhecimento ou foi catalogado subespécie;
Gosta de milho triturado como quirera;
Para descansar, tem o hábito frequente de formar bandos, quando não estão em período reprodutivo, com animais da mesma espécie ou papa-capins;
Preferem subir nos pendões de gramíneas para garantir seu alimento e, dessa forma, poder comer, por exemplo, as suas sementes.
Quanto tempo vive um Bigodinho?
A espécie do Bigodinho, quando bem cuidada e em condições propícias, pode viver por aproximadamente 30 anos em cativeiro.
Como criar um Bigodinho?
Por se tratar de um animal silvestre é essencial ter autorização de órgãos ambientes como o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA).
Reprodução
O Bigodinho não se mostra difícil de reproduzir, quer seja em gaiolas ou viveiros.·.
Já estando livre pela natureza, a ave se reproduz entre os meses de setembro até janeiro, tal como grande parte de outras espécies.
O macho demarca e protege seu território, ao passo que a fêmea confecciona seu ninho.
Por sua vez, o macho é responsável por levar alimentação a fêmea e os filhotes. Em contrapartida, a fêmea cabe realizar todas as atividades referentes à reprodução.
Em princípio, deve-se deixar à fêmea e o macho separados, mas próximos ou fazendo uso da divisão de gaiola criadeira. Assim, o macho cantará para a fêmea, de forma que ela o aceitará aos poucos.
É necessário adquirir um ninho no formato de taça, deixando o material dentro da gaiola, como raízes de capins secos e fibras de coco. Desta forma, a fêmea deixará seu “berço” como quiser.
Alimentação
A ração oferecida precisa ser bastante balanceada. No mercado, hoje em dia, existe uma infinidade de composições e marcas, também com variados preços.
As rações específicas para esse tipo de ave é basicamente a mistura das sementes, como:
Alpistes;
Senhas;
Diversos tipos do painço;
Etc.
Verduras como couve, almeirão e chicória, podem integrar a dieta do Bigodinho. Outro tipo de alimento que ele gosta muito é de jiló e milhos triturados.
Média de preço
Uma ave dessa espécie chega a custar, em média, de R$ 800,00 a R$ 1.000,00. Vale lembrar que para uma criação legalizada é preciso autorização certificada do Ibama.
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Belo Azulão Cantando Muito
Azulão
Com a plumagem azul escura e umcanto agradável, quem conhece o azulão se encanta com a beleza deste pássaro. Originário da América do Sul,o azulão é uma ave dócil, contudo, territorialista.Hora de aprender mais sobre ele.
Características da ave
Apesar do nome da ave ser azulão,apenas os machos se destacam pela cor azulada em sua plumagem. As fêmeas e os filhotes são comumente marrons-pardo.
O azulãopode ter seus tons de azul variado, sendo completamente escuro quando adulto. No entanto, podem possuir sobrancelhas e coberteiras de um tom azul brilhante e cintilante, com bico sempre preto.
Esta ave mede cerca de 16 cm de comprimento e possui expectativa de vida de 20 anos. Os pássaros selvagens costumam ser maiores.São pássaros territorialistas, por isso, dificilmente são encontrados em bandos. Desta forma, quando nascem, os filhotes costumam viver com os pais, contudo, quando entram na fase adulta, costumam viver de forma independente.
Por serem aves territorialistas,quando um macho invade o território de outro, é comum haver brigas. No entanto, existe um certo respeito entre as aves, mesmo assim, não é impossível que algum macho tente invadir para conquistar uma fêmea ou o território.
Quando solto na natureza,a preferência de hábitat desta ave se dá em áreas próximas da água, em matas secundárias ou plantações.
Variações da espécie no Brasil
O azulãoé uma ave nativa do Brasil, por isso é comum que ela seja encontrada tanto na região do nordeste, quanto na região sul do país. Mas as aves também migraram para outros locais da América Latina, desta forma,passou a ser comum encontra-la na Venezuela, Argentina, Colômbia, Bolívia e Paraguai.
Contudo, devido a distribuição territorial, o Azulãopode ser encontrado com algumas características diferentes. Vamos falar um pouco sobre essas variações.
Azulão-da-Amazônia
O azulão-da-amazônia é um dos pássaros que possui o maior porte, podendo medir até 16 cm.Ele possui um tom de azul extremamente escuroe marcante e seu canto é mais baixo e com menos notas.
Azulão-do-Nordeste
O azulão-do-nordeste se caracteriza por ser uma ave um pouco menor e mais robusta. Possuia plumagem pouca coisa mais clara, com uma ligeira cintilância na região da cabeça e das asas. Além disso, podem conter manchas acinzentadas pelo corpo.
Seu bico costuma ser maior e mais cônico, perfeito para seu canto agudo.
Azulão-Centro-Sul
O Azulão-Centro-Sul é comumente encontrado nas regiões Centro-Oeste e Sudeste do país. Possui porte médio, como o Azulão-do-Nordeste,coloração turquesa, com manchas nas asas e na cabeça de uma coloração azul mais clara. Possui um canto grave, porém, agudo e alto.
Azulão-do-Sul
Semelhante ao Azulão-da-Amazônia, esta avepossui plumagem azul marinho intensa, na cabeça e nas asas, é possível encontrar manchas levemente mais claras. Possui um canto grave e alto.
Principais cuidados
Quando em cativeiro, esta ave precisa de alguns cuidados básicos paragarantir a sua qualidade de vida:
Higiene:
É importante manter a gaiola ou viveiro do pássarosempre limpa. Para isso, é possível lavar a gaiola com água e sabão neutro semanalmente. Ocomedouro e bebedouro também devem ser higienizadose é necessário oferecer água fresca e limpa.
O Azulão é uma ave quetem o hábito de se banhar, portanto, garanta sempre uma banheirinha com água limpapara que ele possa tomar banho e se refrescar.
Saúde:
Esta ave costuma ter uma saúde de ferro, contudo,é comum o surgimento de ácaros nas penas, contudo, este problema é fácil de ser solucionado. Um cuidado fundamental, é não deixar a gaiola exposta a temperaturas muito altas, nem muito frias ou sob corrente de vento.
Alimentação:
A alimentação da ave deve serbalanceada e rica em nutrientes, além disso, é importante oferecer a elaraçãoprópria para aves.Frutas e sementes são fundamentais para garantir sua nutrição.
Quanto soltos na natureza, o azulão se alimenta de insetos e larvas, portanto,é possível complementar a alimentação deste pet oferecendo a ele larvas detenébrios. Milho verde também pode ser oferecido.
Vida em cativeiro
Esta avese adapta facilmente a vida em cativeiro, no entanto, é importante relembrar que eles são territorialistas e não se dão bem com outras aves, exceto com a fêmea.
Para viver confortavelmente,é importante que a gaiola da ave seja de um tamanho considerável, onde ela possa se locomover, pular, voar e abrir suas asas. Além disso, é fundamental que a gaiola seja de puro arame ou aço galvanizado.
É ideal que agaiolatenha espaço para comedouro, bebedouro, toca e banheira. Enão se esqueça de oferecer brinquedos como balanços, escadas e playground
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Caboclinho
Caboclinho
O caboclinho é uma ave passeriforme da família Thraupidae. Conhecido também como caboclinho-verdadeiro, caboclinho-de-cabeça-marrom, fradinho (Pernambuco), caboclinho-paulista, caboclinho-coroado, bico-de-ferro (Rio de Janeiro), ferrinha, caboclinho-lindo (Amapá e Minas Gerais), cabocolino (Pará e Ceará), coleirinho-do-brejo e caboclinho-frade.
Nome Científico
Seu nome científico significa: do (grego) sporos = semente, sementes; e phila, philos = amigo, aquele que gosta de; e do (francês) bouvreuil = palavra francesa para identificar aves canoras similares em forma ao curió. ⇒ Papa-capim ou (Ave) que gosta de sementes (similar a um curió).
Características
Mede cerca de 10cm de comprimento. O macho é de coloração geral canela, com um boné, asas e cauda pretos e a fêmea é marrom-olivácea nas partes superiores e branco-amarelada nas inferiores. As fêmeas dos caboclinhos em geral são muito semelhantes entre si, dificultando a identificação de cada espécie e possibilitando a mestiçagem. Os jovens apresentam a mesma coloração das fêmeas.
Subespécies de Sporophila bouvreuil
Sporophila bouvreuil bouvreuil
Essa subespécie apresenta variação na plumagem na cor predominante bege escuro “tijolinho”. Nome comum: caboclinho ou caboclinho-fradinho. Ocorre desde a desembocadura do rio Amazonas no Pará, por toda a região Nordeste, Tocantins, Goiás, Minas Gerais, até o nordeste do estado de São Paulo.
Sporophila bouvreuil saturata
Nesta subespécie os machos são mais escuros (“saturados”) que a forma nominal. Distribuição: arredores da cidade de São Paulo. Recentemente redescoberto. Alguns autores não reconhecem esta subespécie como distinta.
Alimentação
É uma ave granívora.
Reprodução
Cada ninhada geralmente tem entre 2 e 3 ovos, tendo de 2 a 4 ninhadas por temporada. Os filhotes nascem após 13 dias.
Hábitos
É localmente comum em campos com gramíneas altas, cerrados abertos e áreas pantanosas. Fora do período reprodutivo, vive em grupos, às vezes grandes, frequentemente em meio a outras espécies que também se alimentam de sementes. Os caboclinhos em geral, na muda de penas, adquirem uma plumagem esmaecida, só voltando ao normal na muda seguinte (anterior ao período reprodutivo), assim como o tiziu(Volatina jacarina).
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Coleiro canto Tui Tui
Coleirinho
O coleirinho é uma ave passeriforme da família Thraupidae, cujo nome científico é Sporophila caerulescens.
Também conhecido como coleiro, coleiro-zel-zel, coleirinha, papa-capim, papa-capim-de-coleira, papa-arroz, gola de cruz (Bahia) ou coleiro-tuí-tuí, papa-mineiro (Paraíba) e gola (Ceará). É a espécie mais popular do grupo dos papa-capins, sendo também a mais abundante na maioria dos locais onde ocorre.
Como todos os outros membros do gênero Sporophila, pode ser chamado de “papa-capim” acompanhado de algum outro adjetivo.
PRINCIPAIS AMEAÇAS:
Captura indiscriminada por apreciadores de pássaros canoros e tráfico de animais.
Nome Científico
Seu nome científico significa: do (grego) sporos = semente; e philos = que gosta, amigo; e do (latim) caerulescens = azulado. ⇒ Ave azulada que gosta de sementes. [FRISCH, 338]
Características
Mede 12 cm e pesa aproximadamente 10,5 g. O macho, com seu inconfundível colar branco e negro recebeu essa denominação. Além do colar, ao lado da garganta negra um “bigode” branco define a área sob o bico amarelado ou levemente cinza-esverdeado. Existem machos com peito branco e outros com peito amarelo (ambos pertencem à forma nominal, sendo a forma de peito amarelo apenas um morph ou variação).
A fêmea é toda parda, mais escura nas costas. Sob luz excepcional, é possível ver que ela também possui o esboço do desenho da garganta do macho. Os machos juvenis saem do ninho com a plumagem idêntica à da fêmea. As fêmeas não são canoras.
Subespécies
Possui três subespécies:
Sporophila caerulescens caerulescens (Vieillot, 1823) - A forma descrita acima. Ocorre da Bolívia até o Paraguai, Uruguai e Argentina; sudeste, centro-oeste e sul do Brasil.
Sporophila caerulescens hellmayri (Wolters 1939) - Muito parecido com a forma nominal, só que é, do píleo à nuca, incluindo os lados da cabeça, totalmente de um negro brilhante. Observe que, na forma nominal, o negro não se estende até a nuca ou nos lados da cabeça, transformando-se, gradualmente, em cinza. Ao contrário do que muitos pensam, a forma que tem a barriga amarela não é esta subespécie, mas, sim, apenas um morph da forma original. Ocorre no sul da Bahia e Espírito Santo.
Sporophila caerulescens yungae (Gyldenstolpe, 1941) - Muito parecido com a forma nominal, só que tem menos negro na cabeça, que é, quase toda, cinza. Ocorre no norte da Bolívia, na região de La Paz, Cochabamba e Beni.
O que é leucismo?
O leucismo (do grego λευκοσ, leucos, branco) é uma particularidade genética devida a um gene recessivo, que confere a cor branca a animais geralmente escuros.
O leucismo é diferente do albinismo: os animais leucísticos não são mais sensíveis ao sol do que qualquer outro. Pelo contrário, são mesmo ligeiramente mais resistentes, dado que a cor branca possui um albedo elevado, protegendo mais do calor.
O oposto do leucismo é o melanismo.
Alimentação
Congrega-se nos capinzais soltando grãos e usa o bico forte para quebrar as sementes. O nome papa-arroz vem do hábito de também usar plantações de arroz como fonte de alimentação. Além do arroz, adaptou-se às várias gramíneas trazidas da África e acompanhou a expansão da pecuária nas áreas anteriormente florestadas. Aprecia os frutos do Tapiá ou Tanheiro (Alchornea glandulosa). Costuma frequentar comedouros com sementes e quirera de milho.
Reprodução
No período reprodutivo (outubro a fevereiro), o casal afasta-se do grupo e estabelece seu território. No início, o ninho é construído pelo macho e todas as demais tarefas correspondem à fêmea, ficando o macho com a atribuição de cantar para afastar outros coleiros da área. Apesar de viver nas áreas abertas, procura árvores da borda das matas nos horários quentes do dia e nidifica em árvores e arbustos do contato mata/campo aberto. O ninho, feito à base de gramíneas, raízes e outras fibras vegetais, é construído em forma de tigela rasa sobre arbustos a poucos metros do solo. A fêmea põe geralmente 2 ovos, que são incubados por cerca de duas semanas ou menos; cada fêmea choca 3 ou 4 vezes por ano. Os filhotes abandonam o ninho após 13 dias de vida e, com 35 dias, já estão aptos a comerem sozinhos, atingindo a maturidade sexual logo no primeiro ano de vida. Podem viver em média de 10 a 12 anos.
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Sanhaço Azul canto do Mato
Sanhaço azul é referência da espécie.Muito conhecido pela coloração azulada, o Sanhaço azul é um dos pássaros mais belos já visto. Com temperamento ácido, pode se tornar agressivo aos seres humanos, ainda mais quando não é manuseado de maneira correta.
O sanhaço azul tem aparência delicada e pode ser considerado um pássaro de pequeno porte. Com características que o diferenciam de ouros pássaros, a espécie é raríssima e muito difícil de ser encontrada para ser criada em cativeiro.
O que é sanhaço azul?
Sanhaço azul é um pássaro membro da família Thraupidae. Com nome científico de Thraupis episcopus, é um dos sanhaços mais populares e referência da espécie, ficando apenas atrás do Sanhaço cinza.
Mesmo que seja conhecido também como sanhaço cinzento, já que sua tonalidade de azul é acinzentada, pode se apresentar com o nome de Saí-azul, dependendo da região em que é encontrado.
Diferente de algumas outras espécies de Sanhaço, o Sanhaço azul está presente no Belém, Amazonas, Roraima, Tocantins, entre outras regiões. Além disso, o México, a Colômbia e o Panamá, também são agraciados com a presença desse pássaro.
Uma ótima característica dessa ave, é que tem ótima capacidade de adaptação ao ambiente em que vive. Logo, conseguirá viver tanto em ambiente úmido quanto ambiente semiárido. Para encontrá-lo, basta olhar a borda de florestas, jardins e pomares.
Em locais urbanos, o Sanhaço azul também está presente, mas pode se mostrar um tanto quanto temperamental para com o ser humano. Em suma, é uma espécie inquieta, agitada e muito barulhenta. Por conta disso, o canto do sanhaço azul é barulhento, agudo, alto e frequente.
No entanto, é sempre interessante observar o sanhaço azul cantando. Em relação à sua aparência, possui 17 centímetros de comprimento e pesa até 40 gramas. O Sanhaço azul macho não apresenta nenhuma diferença para o sanhaço azul fêmea.
Portanto, essa espécie não apresenta dimorfismo sexual. A única diferença que os Sanhaços adultos apresentam:
Cabeça, peito e barriga azul acinzentado;
Dorso, asas e cauda azuis;
Bico curto, grosso e preto;
Olho preto.
Alimentação do sanhaço azul
A alimentação do sanhaço azul não diverge muito dos outros Sanhaços. Em geral, essa espécie adora comer frutas, principalmente:
Maçã;
Mamão;
Goiaba;
Banana;
Laranja.
O caqui também é muito frequente na dieta do Sanhaço azul. No entanto, essa ave se alimenta conforme a estação. Ou seja, as frutas de época em geral agradam o paladar da ave. Além disso, os legumes também são uma boa pedida.
A cenoura, beterraba, jiló e berinjela, são legumes ótimos para garantir a saúde e vitalidade do Sanhaço azul. Também é possível alimentá-los com verduras, como a couve e a escarola. Entre outros alimentos dessa espécie, os botões de flores, aracnídeos pequenos, brotos e insetos, também estão presentes.
Reprodução do sanhaço azul
Diferente de outras espécies, o Sanhaço azul tem seu período de reprodução durante a primavera e meados do eram. Em geral, sua maturidade sexual é atingida a partir dos 12 meses. A fêmea da espécie Sanhaço azul, costuma colocar de 2 a 3 ovos.
O período de incubação dura até 13 dias e os filhotes podem ser separados da fêmea a partir dos 35 dias de idade. Ademais, durante o período reprodutivo, é muito comum ver o Sanhaço azul macho cantando de forma vibrante e harmônica para a fêmea.
Quando o macho consegue conquistar a fêmea, o ninho começa a ser produzido com fibra de coco, raiz de capim e fibra de sisal. Uma característica curiosa é que todos os ninhos possuem o formato perfeito de uma xícara e são feitos em buracos de árvores ou em baixo de telhados.
A intenção é sempre manter os filhotes protegidos de qualquer predador que possa aparecer. Porém, quando o Sanhaço azul encontra-se em cativeiro, o ninho deve ser feito com arame e sisal e possuir aproximadamente 10 centímetros de diâmetro e 6,5 centímetros de profundidade.
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Bigodinho Cantando Alto - Lindo Bigodinho Cantando
O Bigodinho é uma ave de porte pequeno, possuindo o corpo mais delgado, dando-lhe um aspecto delicado. Sua plumagem é branca e preta, o que lhe confere uma característica diferenciada.
Já as fêmeas têm uma plumagem bem parda, com tons um tanto amarelos na parte de baixo do bico.
É bastante comum ser confundido com o Coleiro, mas também é conhecido popularmente em diferentes regiões do país como:
Estrelinha;
Bigode;
Bigodeiro;
Papa-Capim;
Bigorrilho;
Cigarrinha.
O bigodinho tem o nome cientifico é Sporophila Lineola e é pertencente família Thraupidae.
Por sua vez, o seu nome científico vem do grego sporos que significa semente. Já philos também é do grego que representa que gosta e amigo. Em contrapartida, lineola ou línea que vem do latim significa diminutivo de linha e pequena linha. Ou seja, o nome científico do bigode significa pássaro com pequena linha que gosta de sementes ou também papa-capim com pequena linha.
Uma questão importante sobre a criação dessa ave é que ela só pode ser feita com a autorização devida do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA).
Bigodinho
Onde vive o Bigodinho?
Este pássaro é nativo do clima tropical do Brasil, tendo a possibilidade de ser visto no país todo, basicamente. As únicas exceções são o Acre, o Rio Grande do Sul e Rondônia.
Por ser uma ave de instinto migratório, quando ocorre o inverno na região do sul, ela alça voo para o Nordeste e Amazônia do país.
O bigode aparece no Paraná e no Espírito Santo no mês de dezembro, com o intuito de formar seu ninho para reprodução e depois o animal some entre o mês de março e o mês de abril.
Na parte leste do Piauí e do Maranhão surge somente do mês de maio adiante. Já em Minas Gerais, na região Sul, só aparece no mês de novembro e desaparece em abril.
O Bigodinho pode ser visto em outros países sul-americanos também, como:
Colômbia;
Venezuela;
Equador;
Guianas;
Peru;
Bolívia.
Esta espécie costuma habitar locais como os campos mais abertos, plantações, área com gramíneas bem altas, clareira arbustiva e borda de capoeira, especialmente que estão próximos de água.
Características
Os Bigodinhos não vivem em bando, mas sim aos pares.
No entanto, em algumas ocasiões, salvo em épocas reprodutivas, podem juntar-se aos demais. Outras de suas características são:
A marcação do preto de sua plumagem com as partes mais clarinhas é marcante;
No alto das cabeças das aves há uma espécie de estria de cor branca;
O bico dele é bem pequeno e da cor preta;
A cabeça apresenta-se com leve volume;
As caudas mostram-se bem longa;
A íris do pássaro é escurecida;
Seu tarso apresenta-se acinzentado.
O pássaro mede, em média, entre 10 a11 centímetros de comprimento. Já o peso está entre 7,5 a 12 gramas;
Até o momento, não é conhecimento ou foi catalogado subespécie;
Gosta de milho triturado como quirera;
Para descansar, tem o hábito frequente de formar bandos, quando não estão em período reprodutivo, com animais da mesma espécie ou papa-capins;
Preferem subir nos pendões de gramíneas para garantir seu alimento e, dessa forma, poder comer, por exemplo, as suas sementes.
Quanto tempo vive um Bigodinho?
A espécie do Bigodinho, quando bem cuidada e em condições propícias, pode viver por aproximadamente 30 anos em cativeiro.
Como criar um Bigodinho?
Por se tratar de um animal silvestre é essencial ter autorização de órgãos ambientes como o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA).
Reprodução
O Bigodinho não se mostra difícil de reproduzir, quer seja em gaiolas ou viveiros.·.
Já estando livre pela natureza, a ave se reproduz entre os meses de setembro até janeiro, tal como grande parte de outras espécies.
O macho demarca e protege seu território, ao passo que a fêmea confecciona seu ninho.
Por sua vez, o macho é responsável por levar alimentação a fêmea e os filhotes. Em contrapartida, a fêmea cabe realizar todas as atividades referentes à reprodução.
Em princípio, deve-se deixar à fêmea e o macho separados, mas próximos ou fazendo uso da divisão de gaiola criadeira. Assim, o macho cantará para a fêmea, de forma que ela o aceitará aos poucos.
É necessário adquirir um ninho no formato de taça, deixando o material dentro da gaiola, como raízes de capins secos e fibras de coco. Desta forma, a fêmea deixará seu “berço” como quiser.
Alimentação
A ração oferecida precisa ser bastante balanceada. No mercado, hoje em dia, existe uma infinidade de composições e marcas, também com variados preços.
As rações específicas para esse tipo de ave é basicamente a mistura das sementes, como:
Alpistes;
Senhas;
Diversos tipos do painço;
Etc.
Verduras como couve, almeirão e chicória, podem integrar a dieta do Bigodinho. Outro tipo de alimento que ele gosta muito é de jiló e milhos triturados.
Média de preço
Uma ave dessa espécie chega a custar, em média, de R$ 800,00 a R$ 1.000,00. Vale lembrar que para uma criação legalizada é preciso autorização certificada do Ibama.
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Bigodinho Cantando Alto e Forte
O Bigodinho é uma ave de porte pequeno, possuindo o corpo mais delgado, dando-lhe um aspecto delicado. Sua plumagem é branca e preta, o que lhe confere uma característica diferenciada.
Já as fêmeas têm uma plumagem bem parda, com tons um tanto amarelos na parte de baixo do bico.
É bastante comum ser confundido com o Coleiro, mas também é conhecido popularmente em diferentes regiões do país como:
Estrelinha;
Bigode;
Bigodeiro;
Papa-Capim;
Bigorrilho;
Cigarrinha.
O bigodinho tem o nome cientifico é Sporophila Lineola e é pertencente família Thraupidae.
Por sua vez, o seu nome científico vem do grego sporos que significa semente. Já philos também é do grego que representa que gosta e amigo. Em contrapartida, lineola ou línea que vem do latim significa diminutivo de linha e pequena linha. Ou seja, o nome científico do bigode significa pássaro com pequena linha que gosta de sementes ou também papa-capim com pequena linha.
Uma questão importante sobre a criação dessa ave é que ela só pode ser feita com a autorização devida do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA).
Bigodinho
Onde vive o Bigodinho?
Este pássaro é nativo do clima tropical do Brasil, tendo a possibilidade de ser visto no país todo, basicamente. As únicas exceções são o Acre, o Rio Grande do Sul e Rondônia.
Por ser uma ave de instinto migratório, quando ocorre o inverno na região do sul, ela alça voo para o Nordeste e Amazônia do país.
O bigode aparece no Paraná e no Espírito Santo no mês de dezembro, com o intuito de formar seu ninho para reprodução e depois o animal some entre o mês de março e o mês de abril.
Na parte leste do Piauí e do Maranhão surge somente do mês de maio adiante. Já em Minas Gerais, na região Sul, só aparece no mês de novembro e desaparece em abril.
O Bigodinho pode ser visto em outros países sul-americanos também, como:
Colômbia;
Venezuela;
Equador;
Guianas;
Peru;
Bolívia.
Esta espécie costuma habitar locais como os campos mais abertos, plantações, área com gramíneas bem altas, clareira arbustiva e borda de capoeira, especialmente que estão próximos de água.
Características
Os Bigodinhos não vivem em bando, mas sim aos pares.
No entanto, em algumas ocasiões, salvo em épocas reprodutivas, podem juntar-se aos demais. Outras de suas características são:
A marcação do preto de sua plumagem com as partes mais clarinhas é marcante;
No alto das cabeças das aves há uma espécie de estria de cor branca;
O bico dele é bem pequeno e da cor preta;
A cabeça apresenta-se com leve volume;
As caudas mostram-se bem longa;
A íris do pássaro é escurecida;
Seu tarso apresenta-se acinzentado.
O pássaro mede, em média, entre 10 a11 centímetros de comprimento. Já o peso está entre 7,5 a 12 gramas;
Até o momento, não é conhecimento ou foi catalogado subespécie;
Gosta de milho triturado como quirera;
Para descansar, tem o hábito frequente de formar bandos, quando não estão em período reprodutivo, com animais da mesma espécie ou papa-capins;
Preferem subir nos pendões de gramíneas para garantir seu alimento e, dessa forma, poder comer, por exemplo, as suas sementes.
Quanto tempo vive um Bigodinho?
A espécie do Bigodinho, quando bem cuidada e em condições propícias, pode viver por aproximadamente 30 anos em cativeiro.
Como criar um Bigodinho?
Por se tratar de um animal silvestre é essencial ter autorização de órgãos ambientes como o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA).
Reprodução
O Bigodinho não se mostra difícil de reproduzir, quer seja em gaiolas ou viveiros.·.
Já estando livre pela natureza, a ave se reproduz entre os meses de setembro até janeiro, tal como grande parte de outras espécies.
O macho demarca e protege seu território, ao passo que a fêmea confecciona seu ninho.
Por sua vez, o macho é responsável por levar alimentação a fêmea e os filhotes. Em contrapartida, a fêmea cabe realizar todas as atividades referentes à reprodução.
Em princípio, deve-se deixar à fêmea e o macho separados, mas próximos ou fazendo uso da divisão de gaiola criadeira. Assim, o macho cantará para a fêmea, de forma que ela o aceitará aos poucos.
É necessário adquirir um ninho no formato de taça, deixando o material dentro da gaiola, como raízes de capins secos e fibras de coco. Desta forma, a fêmea deixará seu “berço” como quiser.
Alimentação
A ração oferecida precisa ser bastante balanceada. No mercado, hoje em dia, existe uma infinidade de composições e marcas, também com variados preços.
As rações específicas para esse tipo de ave é basicamente a mistura das sementes, como:
Alpistes;
Senhas;
Diversos tipos do painço;
Etc.
Verduras como couve, almeirão e chicória, podem integrar a dieta do Bigodinho. Outro tipo de alimento que ele gosta muito é de jiló e milhos triturados.
Média de preço
Uma ave dessa espécie chega a custar, em média, de R$ 800,00 a R$ 1.000,00. Vale lembrar que para uma criação legalizada é preciso autorização certificada do Ibama.
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Lindo Canto do Bigodinho - Esquente ou Treine seu Bigodinho com um Belo Canto Clássico
O Bigodinho é uma ave de porte pequeno, possuindo o corpo mais delgado, dando-lhe um aspecto delicado. Sua plumagem é branca e preta, o que lhe confere uma característica diferenciada.
Já as fêmeas têm uma plumagem bem parda, com tons um tanto amarelos na parte de baixo do bico.
É bastante comum ser confundido com o Coleiro, mas também é conhecido popularmente em diferentes regiões do país como:
Estrelinha;
Bigode;
Bigodeiro;
Papa-Capim;
Bigorrilho;
Cigarrinha.
O bigodinho tem o nome cientifico é Sporophila Lineola e é pertencente família Thraupidae.
Por sua vez, o seu nome científico vem do grego sporos que significa semente. Já philos também é do grego que representa que gosta e amigo. Em contrapartida, lineola ou línea que vem do latim significa diminutivo de linha e pequena linha. Ou seja, o nome científico do bigode significa pássaro com pequena linha que gosta de sementes ou também papa-capim com pequena linha.
Uma questão importante sobre a criação dessa ave é que ela só pode ser feita com a autorização devida do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA).
Bigodinho
Onde vive o Bigodinho?
Este pássaro é nativo do clima tropical do Brasil, tendo a possibilidade de ser visto no país todo, basicamente. As únicas exceções são o Acre, o Rio Grande do Sul e Rondônia.
Por ser uma ave de instinto migratório, quando ocorre o inverno na região do sul, ela alça voo para o Nordeste e Amazônia do país.
O bigode aparece no Paraná e no Espírito Santo no mês de dezembro, com o intuito de formar seu ninho para reprodução e depois o animal some entre o mês de março e o mês de abril.
Na parte leste do Piauí e do Maranhão surge somente do mês de maio adiante. Já em Minas Gerais, na região Sul, só aparece no mês de novembro e desaparece em abril.
O Bigodinho pode ser visto em outros países sul-americanos também, como:
Colômbia;
Venezuela;
Equador;
Guianas;
Peru;
Bolívia.
Esta espécie costuma habitar locais como os campos mais abertos, plantações, área com gramíneas bem altas, clareira arbustiva e borda de capoeira, especialmente que estão próximos de água.
Características
Os Bigodinhos não vivem em bando, mas sim aos pares.
No entanto, em algumas ocasiões, salvo em épocas reprodutivas, podem juntar-se aos demais. Outras de suas características são:
A marcação do preto de sua plumagem com as partes mais clarinhas é marcante;
No alto das cabeças das aves há uma espécie de estria de cor branca;
O bico dele é bem pequeno e da cor preta;
A cabeça apresenta-se com leve volume;
As caudas mostram-se bem longa;
A íris do pássaro é escurecida;
Seu tarso apresenta-se acinzentado.
O pássaro mede, em média, entre 10 a11 centímetros de comprimento. Já o peso está entre 7,5 a 12 gramas;
Até o momento, não é conhecimento ou foi catalogado subespécie;
Gosta de milho triturado como quirera;
Para descansar, tem o hábito frequente de formar bandos, quando não estão em período reprodutivo, com animais da mesma espécie ou papa-capins;
Preferem subir nos pendões de gramíneas para garantir seu alimento e, dessa forma, poder comer, por exemplo, as suas sementes.
Quanto tempo vive um Bigodinho?
A espécie do Bigodinho, quando bem cuidada e em condições propícias, pode viver por aproximadamente 30 anos em cativeiro.
Como criar um Bigodinho?
Por se tratar de um animal silvestre é essencial ter autorização de órgãos ambientes como o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA).
Reprodução
O Bigodinho não se mostra difícil de reproduzir, quer seja em gaiolas ou viveiros.·.
Já estando livre pela natureza, a ave se reproduz entre os meses de setembro até janeiro, tal como grande parte de outras espécies.
O macho demarca e protege seu território, ao passo que a fêmea confecciona seu ninho.
Por sua vez, o macho é responsável por levar alimentação a fêmea e os filhotes. Em contrapartida, a fêmea cabe realizar todas as atividades referentes à reprodução.
Em princípio, deve-se deixar à fêmea e o macho separados, mas próximos ou fazendo uso da divisão de gaiola criadeira. Assim, o macho cantará para a fêmea, de forma que ela o aceitará aos poucos.
É necessário adquirir um ninho no formato de taça, deixando o material dentro da gaiola, como raízes de capins secos e fibras de coco. Desta forma, a fêmea deixará seu “berço” como quiser.
Alimentação
A ração oferecida precisa ser bastante balanceada. No mercado, hoje em dia, existe uma infinidade de composições e marcas, também com variados preços.
As rações específicas para esse tipo de ave é basicamente a mistura das sementes, como:
Alpistes;
Senhas;
Diversos tipos do painço;
Etc.
Verduras como couve, almeirão e chicória, podem integrar a dieta do Bigodinho. Outro tipo de alimento que ele gosta muito é de jiló e milhos triturados.
Média de preço
Uma ave dessa espécie chega a custar, em média, de R$ 800,00 a R$ 1.000,00. Vale lembrar que para uma criação legalizada é preciso autorização certificada do Ibama.
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Lindo Bigodinho Cantando na Natureza
Bigodinho
O bigodinho, também conhecido como bigode, papa-capim, estrelinha ou cigarrinha (Minas Gerais), careta, gola-careta, caretinha ou bigodeiro (Ceará), ocorre praticamente em todo o Brasil. É localmente comum em clareiras arbustivas, plantações, bordas de capoeiras e áreas com gramíneas altas, principalmente nas proximidades da água. Seu habitat são campos abertos, campos cultivados e capoeiras. Devido ao canto, é ave apreciada e a captura para o comércio ilegal, junto com as alterações ambientais, acabaram por reduzir seus números em boa parte do país, especialmente no Nordeste.
Nome Científico
Seu nome científico significa: do (grego) sporos = semente; e philos = que gosta, amigo; e do (latim) lineola, linea = diminutivo de linha, pequena linha. ⇒ (Ave com) pequena linha que gosta de sementes ou papa-capim com pequena linha.
Características
Mede entre 10 e 11 centímetros de comprimento e pesa entre 7,5 e 12 gramas.
Tem um gorjear rápido e metálico. O macho é inconfundível, pelas áreas brancas na cabeça, responsáveis pelos nomes comuns. O contraste do negro do restante da plumagem das partes superiores é marcante. As partes inferiores são levemente cinza claro e, sob sol forte, podem parecer brancas. Bico característico, pequeno e todo negro. Junto com a longa cauda, corpo delgado e cabeça pouco volumosa, forma uma silhueta mais delicada do que a maioria das outras espécies do gênero. Essas características são fundamentais para ajudar na identificação da fêmea, especialmente porque costuma misturar-se aos outros coleiros nos bandos dessas aves granívoras. Como ela também é toda parda, um pouco mais clara nas partes inferiores, essa característica morfológica ajuda a caracterizá-la. Também o bico relativamente pequeno e com tom amarelado, principalmente na parte inferior.
Subespécies
Espécie monotípica (não são reconhecidas subespécies).
(IOC World Bird List 2017; Aves Brasil CO 2015).
Alimentação
Alimenta-se basicamente de sementes. E é atraído facilmente com milho triturado (quirera).
Reprodução
Vive em pares espalhados durante o período reprodutivo. Tem de 2 a 4 ninhadas por ano, com 2 a 3 ovos em cada uma. Como nas demais espécies do grupo, o macho demarca o território, cabendo à fêmea toda a tarefa reprodutiva.
Hábitos
Costuma formar bandos mistos com outros papa-capins no período de descanso. Sobe nos pendões de gramíneas para comer as sementes.
Distribuição Geográfica
Presente no Brasil, como residente, nos estados do Paraná, São Paulo, Mato Grosso, Goiás, Espírito Santo e Bahia. Durante o inverno da região sul migra para a Amazônia e para os estados do Nordeste,principalmente para os estados do Rio Grande do Norte e Ceará. No Espírito Santo e Paraná aparece em dezembro para nidificar e desaparece em março e abril, começando a surgir no leste do Maranhão e Piauí a partir de maio. No sul de Minas Gerais e São Paulo a espécie aparece em novembro, desaparecendo no desenrolar do mês de abril. Encontrado também na Argentina, Paraguai e Bolívia, como residente, e nos demais países da Amazônia - Guianas, Venezuela, Colômbia, Equador, Peru e Bolívia, como migrante durante o inverno.
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Vários cantos de Bigodinho ao ar livre
O Bigodinho é uma ave de porte pequeno, possuindo o corpo mais delgado, dando-lhe um aspecto delicado. Sua plumagem é branca e preta, o que lhe confere uma característica diferenciada.
Já as fêmeas têm uma plumagem bem parda, com tons um tanto amarelos na parte de baixo do bico.
É bastante comum ser confundido com o Coleiro, mas também é conhecido popularmente em diferentes regiões do país como:
Estrelinha;
Bigode;
Bigodeiro;
Papa-Capim;
Bigorrilho;
Cigarrinha.
O bigodinho tem o nome cientifico é Sporophila Lineola e é pertencente família Thraupidae.
Por sua vez, o seu nome científico vem do grego sporos que significa semente. Já philos também é do grego que representa que gosta e amigo. Em contrapartida, lineola ou línea que vem do latim significa diminutivo de linha e pequena linha. Ou seja, o nome científico do bigode significa pássaro com pequena linha que gosta de sementes ou também papa-capim com pequena linha.
Uma questão importante sobre a criação dessa ave é que ela só pode ser feita com a autorização devida do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBA).
Bigodinho
Onde vive o Bigodinho?
Este pássaro é nativo do clima tropical do Brasil, tendo a possibilidade de ser visto no país todo, basicamente. As únicas exceções são o Acre, o Rio Grande do Sul e Rondônia.
Por ser uma ave de instinto migratório, quando ocorre o inverno na região do sul, ela alça voo para o Nordeste e Amazônia do país.
O bigode aparece no Paraná e no Espírito Santo no mês de dezembro, com o intuito de formar seu ninho para reprodução e depois o animal some entre o mês de março e o mês de abril.
Na parte leste do Piauí e do Maranhão surge somente do mês de maio adiante. Já em Minas Gerais, na região Sul, só aparece no mês de novembro e desaparece em abril.
O Bigodinho pode ser visto em outros países sul-americanos também, como:
Colômbia;
Venezuela;
Equador;
Guianas;
Peru;
Bolívia.
Esta espécie costuma habitar locais como os campos mais abertos, plantações, área com gramíneas bem altas, clareira arbustiva e borda de capoeira, especialmente que estão próximos de água.
Características
Os Bigodinhos não vivem em bando, mas sim aos pares.
No entanto, em algumas ocasiões, salvo em épocas reprodutivas, podem juntar-se aos demais. Outras de suas características são:
A marcação do preto de sua plumagem com as partes mais clarinhas é marcante;
No alto das cabeças das aves há uma espécie de estria de cor branca;
O bico dele é bem pequeno e da cor preta;
A cabeça apresenta-se com leve volume;
As caudas mostram-se bem longa;
A íris do pássaro é escurecida;
Seu tarso apresenta-se acinzentado.
O pássaro mede, em média, entre 10 a11 centímetros de comprimento. Já o peso está entre 7,5 a 12 gramas;
Até o momento, não é conhecimento ou foi catalogado subespécie;
Gosta de milho triturado como quirera;
Para descansar, tem o hábito frequente de formar bandos, quando não estão em período reprodutivo, com animais da mesma espécie ou papa-capins;
Preferem subir nos pendões de gramíneas para garantir seu alimento e, dessa forma, poder comer, por exemplo, as suas sementes.
Quanto tempo vive um Bigodinho?
A espécie do Bigodinho, quando bem cuidada e em condições propícias, pode viver por aproximadamente 30 anos em cativeiro.
Como criar um Bigodinho?
Por se tratar de um animal silvestre é essencial ter autorização de órgãos ambientes como o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBA).
Reprodução
O Bigodinho não se mostra difícil de reproduzir, quer seja em gaiolas ou viveiros.·.
Já estando livre pela natureza, a ave se reproduz entre os meses de setembro até janeiro, tal como grande parte de outras espécies.
O macho demarca e protege seu território, ao passo que a fêmea confecciona seu ninho.
Por sua vez, o macho é responsável por levar alimentação a fêmea e os filhotes. Em contrapartida, a fêmea cabe realizar todas as atividades referentes à reprodução.
Em princípio, deve-se deixar à fêmea e o macho separados, mas próximos ou fazendo uso da divisão de gaiola criadeira. Assim, o macho cantará para a fêmea, de forma que ela o aceitará aos poucos.
É necessário adquirir um ninho no formato de taça, deixando o material dentro da gaiola, como raízes de capins secos e fibras de coco. Desta forma, a fêmea deixará seu “berço” como quiser.
Alimentação
A ração oferecida precisa ser bastante balanceada. No mercado, hoje em dia, existe uma infinidade de composições e marcas, também com variados preços.
As rações específicas para esse tipo de ave é basicamente a mistura das sementes, como:
Alpistes;
Senhas;
Diversos tipos do painço;
Etc.
Verduras como couve, almeirão e chicória, podem integrar a dieta do Bigodinho. Outro tipo de alimento que ele gosta muito é de jiló e milhos triturados.
Média de preço
Uma ave dessa espécie chega a custar, em média, de R$ 800,00 a R$ 1.000,00. Vale lembrar que para uma criação legalizada é preciso autorização certificada do Ibama.
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Bigodinho canto muito lindo - Ótimo para Encarte
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Coleiro canto sil sil
Coleirinho
O coleirinho é uma ave passeriforme da família Thraupidae, cujo nome científico é Sporophila caerulescens.
Também conhecido como coleiro, coleiro-zel-zel, coleirinha, papa-capim, papa-capim-de-coleira, papa-arroz, gola de cruz (Bahia) ou coleiro-tuí-tuí, papa-mineiro (Paraíba) e gola (Ceará). É a espécie mais popular do grupo dos papa-capins, sendo também a mais abundante na maioria dos locais onde ocorre.
Como todos os outros membros do gênero Sporophila, pode ser chamado de “papa-capim” acompanhado de algum outro adjetivo.
PRCIPAIS AMEAÇAS:
Captura indiscriminada por apreciadores de pássaros canoros e tráfico de animais.
Nome Científico
Seu nome científico significa: do (grego) sporos = semente; e philos = que gosta, amigo; e do (latim) caerulescens = azulado. ⇒ Ave azulada que gosta de sementes. [FRISCH, 338]
Características
Mede 12 cm e pesa aproximadamente 10,5 g. O macho, com seu inconfundível colar branco e negro recebeu essa denominação. Além do colar, ao lado da garganta negra um “bigode” branco define a área sob o bico amarelado ou levemente cinza-esverdeado. Existem machos com peito branco e outros com peito amarelo (ambos pertencem à forma nominal, sendo a forma de peito amarelo apenas um morph ou variação).
A fêmea é toda parda, mais escura nas costas. Sob luz excepcional, é possível ver que ela também possui o esboço do desenho da garganta do macho. Os machos juvenis saem do ninho com a plumagem idêntica à da fêmea. As fêmeas não são canoras.
Subespécies
Possui três subespécies:
Sporophila caerulescens caerulescens (Vieillot, 1823) - A forma descrita acima. Ocorre da Bolívia até o Paraguai, Uruguai e Argentina; sudeste, centro-oeste e sul do Brasil.
Sporophila caerulescens hellmayri (Wolters 1939) - Muito parecido com a forma nominal, só que é, do píleo à nuca, incluindo os lados da cabeça, totalmente de um negro brilhante. Observe que, na forma nominal, o negro não se estende até a nuca ou nos lados da cabeça, transformando-se, gradualmente, em cinza. Ao contrário do que muitos pensam, a forma que tem a barriga amarela não é esta subespécie, mas, sim, apenas um morph da forma original. Ocorre no sul da Bahia e Espírito Santo.
Sporophila caerulescens yungae (Gyldenstolpe, 1941) - Muito parecido com a forma nominal, só que tem menos negro na cabeça, que é, quase toda, cinza. Ocorre no norte da Bolívia, na região de La Paz, Cochabamba e Beni;
O que é leucismo?
O leucismo (do grego λευκοσ, leucos, branco) é uma particularidade genética devida a um gene recessivo, que confere a cor branca a animais geralmente escuros.
O leucismo é diferente do albinismo: os animais leucísticos não são mais sensíveis ao sol do que qualquer outro. Pelo contrário, são mesmo ligeiramente mais resistentes, dado que a cor branca possui um albedo elevado, protegendo mais do calor.
O oposto do leucismo é o melanismo.
Alimentação
Congrega-se nos capinzais soltando grãos e usa o bico forte para quebrar as sementes. O nome papa-arroz vem do hábito de também usar plantações de arroz como fonte de alimentação. Além do arroz, adaptou-se às várias gramíneas trazidas da África e acompanhou a expansão da pecuária nas áreas anteriormente florestadas. Aprecia os frutos do Tapiá ou Tanheiro (Alchornea glandulosa). Costuma frequentar comedouros com sementes e quirera de milho.
Reprodução
No período reprodutivo (outubro a fevereiro), o casal afasta-se do grupo e estabelece seu território. No início, o ninho é construído pelo macho e todas as demais tarefas correspondem à fêmea, ficando o macho com a atribuição de cantar para afastar outros coleiros da área. Apesar de viver nas áreas abertas, procura árvores da borda das matas nos horários quentes do dia e nidifica em árvores e arbustos do contato mata/campo aberto. O ninho, feito à base de gramíneas, raízes e outras fibras vegetais, é construído em forma de tigela rasa sobre arbustos a poucos metros do solo. A fêmea põe geralmente 2 ovos, que são incubados por cerca de duas semanas ou menos; cada fêmea choca 3 ou 4 vezes por ano. Os filhotes abandonam o ninho após 13 dias de vida e, com 35 dias, já estão aptos a comerem sozinhos, atingindo a maturidade sexual logo no primeiro ano de vida. Podem viver em média de 10 a 12 anos.
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Bigodinho Canto Mineiro
O Bigodinho é uma ave de porte pequeno, possuindo o corpo mais delgado, dando-lhe um aspecto delicado. Sua plumagem é branca e preta, o que lhe confere uma característica diferenciada.
Já as fêmeas têm uma plumagem bem parda, com tons um tanto amarelos na parte de baixo do bico.
É bastante comum ser confundido com o Coleiro, mas também é conhecido popularmente em diferentes regiões do país como:
Estrelinha;
Bigode;
Bigodeiro;
Papa-Capim;
Bigorrilho;
Cigarrinha.
O bigodinho tem o nome cientifico é Sporophila Lineola e é pertencente família Thraupidae.
Por sua vez, o seu nome científico vem do grego sporos que significa semente. Já philos também é do grego que representa que gosta e amigo. Em contrapartida, lineola ou línea que vem do latim significa diminutivo de linha e pequena linha. Ou seja, o nome científico do bigode significa pássaro com pequena linha que gosta de sementes ou também papa-capim com pequena linha.
Uma questão importante sobre a criação dessa ave é que ela só pode ser feita com a autorização devida do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBA).
Bigodinho
Onde vive o Bigodinho?
Este pássaro é nativo do clima tropical do Brasil, tendo a possibilidade de ser visto no país todo, basicamente. As únicas exceções são o Acre, o Rio Grande do Sul e Rondônia.
Por ser uma ave de instinto migratório, quando ocorre o inverno na região do sul, ela alça voo para o Nordeste e Amazônia do país.
O bigode aparece no Paraná e no Espírito Santo no mês de dezembro, com o intuito de formar seu ninho para reprodução e depois o animal some entre o mês de março e o mês de abril.
Na parte leste do Piauí e do Maranhão surge somente do mês de maio adiante. Já em Minas Gerais, na região Sul, só aparece no mês de novembro e desaparece em abril.
O Bigodinho pode ser visto em outros países sul-americanos também, como:
Colômbia;
Venezuela;
Equador;
Guianas;
Peru;
Bolívia.
Esta espécie costuma habitar locais como os campos mais abertos, plantações, área com gramíneas bem altas, clareira arbustiva e borda de capoeira, especialmente que estão próximos de água.
Características
Os Bigodinhos não vivem em bando, mas sim aos pares.
No entanto, em algumas ocasiões, salvo em épocas reprodutivas, podem juntar-se aos demais. Outras de suas características são:
A marcação do preto de sua plumagem com as partes mais clarinhas é marcante;
No alto das cabeças das aves há uma espécie de estria de cor branca;
O bico dele é bem pequeno e da cor preta;
A cabeça apresenta-se com leve volume;
As caudas mostram-se bem longa;
A íris do pássaro é escurecida;
Seu tarso apresenta-se acinzentado.
O pássaro mede, em média, entre 10 a11 centímetros de comprimento. Já o peso está entre 7,5 a 12 gramas;
Até o momento, não é conhecimento ou foi catalogado subespécie;
Gosta de milho triturado como quirera;
Para descansar, tem o hábito frequente de formar bandos, quando não estão em período reprodutivo, com animais da mesma espécie ou papa-capins;
Preferem subir nos pendões de gramíneas para garantir seu alimento e, dessa forma, poder comer, por exemplo, as suas sementes.
Quanto tempo vive um Bigodinho?
A espécie do Bigodinho, quando bem cuidada e em condições propícias, pode viver por aproximadamente 30 anos em cativeiro.
Como criar um Bigodinho?
Por se tratar de um animal silvestre é essencial ter autorização de órgãos ambientes como o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBA).
Reprodução
O Bigodinho não se mostra difícil de reproduzir, quer seja em gaiolas ou viveiros.·.
Já estando livre pela natureza, a ave se reproduz entre os meses de setembro até janeiro, tal como grande parte de outras espécies.
O macho demarca e protege seu território, ao passo que a fêmea confecciona seu ninho.
Por sua vez, o macho é responsável por levar alimentação a fêmea e os filhotes. Em contrapartida, a fêmea cabe realizar todas as atividades referentes à reprodução.
Em princípio, deve-se deixar à fêmea e o macho separados, mas próximos ou fazendo uso da divisão de gaiola criadeira. Assim, o macho cantará para a fêmea, de forma que ela o aceitará aos poucos.
É necessário adquirir um ninho no formato de taça, deixando o material dentro da gaiola, como raízes de capins secos e fibras de coco. Desta forma, a fêmea deixará seu “berço” como quiser.
Alimentação
A ração oferecida precisa ser bastante balanceada. No mercado, hoje em dia, existe uma infinidade de composições e marcas, também com variados preços.
As rações específicas para esse tipo de ave é basicamente a mistura das sementes, como:
Alpistes;
Senhas;
Diversos tipos do painço;
Etc.
Verduras como couve, almeirão e chicória, podem integrar a dieta do Bigodinho. Outro tipo de alimento que ele gosta muito é de jiló e milhos triturados.
Média de preço
Uma ave dessa espécie chega a custar, em média, de R$ 800,00 a R$ 1.000,00. Vale lembrar que para uma criação legalizada é preciso autorização certificada do Ibama.
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Coleiro Canto Tui Tui Flautado
Coleirinho
O coleirinho é uma ave passeriforme da família Thraupidae, cujo nome científico é Sporophila caerulescens.
Também conhecido como coleiro, coleiro-zel-zel, coleirinha, papa-capim, papa-capim-de-coleira, papa-arroz, gola de cruz (Bahia) ou coleiro-tuí-tuí, papa-mineiro (Paraíba) e gola (Ceará). É a espécie mais popular do grupo dos papa-capins, sendo também a mais abundante na maioria dos locais onde ocorre.
Como todos os outros membros do gênero Sporophila, pode ser chamado de “papa-capim” acompanhado de algum outro adjetivo.
PRCIPAIS AMEAÇAS:
Captura indiscriminada por apreciadores de pássaros canoros e tráfico de animais.
Nome Científico
Seu nome científico significa: do (grego) sporos = semente; e philos = que gosta, amigo; e do (latim) caerulescens = azulado. ⇒ Ave azulada que gosta de sementes. [FRISCH, 338]
Características
Mede 12 cm e pesa aproximadamente 10,5 g. O macho, com seu inconfundível colar branco e negro recebeu essa denominação. Além do colar, ao lado da garganta negra um “bigode” branco define a área sob o bico amarelado ou levemente cinza-esverdeado. Existem machos com peito branco e outros com peito amarelo (ambos pertencem à forma nominal, sendo a forma de peito amarelo apenas um morph ou variação).
A fêmea é toda parda, mais escura nas costas. Sob luz excepcional, é possível ver que ela também possui o esboço do desenho da garganta do macho. Os machos juvenis saem do ninho com a plumagem idêntica à da fêmea. As fêmeas não são canoras.
Subespécies
Possui três subespécies:
Sporophila caerulescens caerulescens (Vieillot, 1823) - A forma descrita acima. Ocorre da Bolívia até o Paraguai, Uruguai e Argentina; sudeste, centro-oeste e sul do Brasil.
Sporophila caerulescens hellmayri (Wolters 1939) - Muito parecido com a forma nominal, só que é, do píleo à nuca, incluindo os lados da cabeça, totalmente de um negro brilhante. Observe que, na forma nominal, o negro não se estende até a nuca ou nos lados da cabeça, transformando-se, gradualmente, em cinza. Ao contrário do que muitos pensam, a forma que tem a barriga amarela não é esta subespécie, mas, sim, apenas um morph da forma original. Ocorre no sul da Bahia e Espírito Santo.
Sporophila caerulescens yungae (Gyldenstolpe, 1941) - Muito parecido com a forma nominal, só que tem menos negro na cabeça, que é, quase toda, cinza. Ocorre no norte da Bolívia, na região de La Paz, Cochabamba e Beni;
O que é leucismo?
O leucismo (do grego λευκοσ, leucos, branco) é uma particularidade genética devida a um gene recessivo, que confere a cor branca a animais geralmente escuros.
O leucismo é diferente do albinismo: os animais leucísticos não são mais sensíveis ao sol do que qualquer outro. Pelo contrário, são mesmo ligeiramente mais resistentes, dado que a cor branca possui um albedo elevado, protegendo mais do calor.
O oposto do leucismo é o melanismo.
Alimentação
Congrega-se nos capinzais soltando grãos e usa o bico forte para quebrar as sementes. O nome papa-arroz vem do hábito de também usar plantações de arroz como fonte de alimentação. Além do arroz, adaptou-se às várias gramíneas trazidas da África e acompanhou a expansão da pecuária nas áreas anteriormente florestadas. Aprecia os frutos do Tapiá ou Tanheiro (Alchornea glandulosa). Costuma frequentar comedouros com sementes e quirera de milho.
Reprodução
No período reprodutivo (outubro a fevereiro), o casal afasta-se do grupo e estabelece seu território. No início, o ninho é construído pelo macho e todas as demais tarefas correspondem à fêmea, ficando o macho com a atribuição de cantar para afastar outros coleiros da área. Apesar de viver nas áreas abertas, procura árvores da borda das matas nos horários quentes do dia e nidifica em árvores e arbustos do contato mata/campo aberto. O ninho, feito à base de gramíneas, raízes e outras fibras vegetais, é construído em forma de tigela rasa sobre arbustos a poucos metros do solo. A fêmea põe geralmente 2 ovos, que são incubados por cerca de duas semanas ou menos; cada fêmea choca 3 ou 4 vezes por ano. Os filhotes abandonam o ninho após 13 dias de vida e, com 35 dias, já estão aptos a comerem sozinhos, atingindo a maturidade sexual logo no primeiro ano de vida. Podem viver em média de 10 a 12 anos.
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Coleiro Canto Mateiro
Coleirinho
O coleirinho é uma ave passeriforme da família Thraupidae, cujo nome científico é Sporophila caerulescens.
Também conhecido como coleiro, coleiro-zel-zel, coleirinha, papa-capim, papa-capim-de-coleira, papa-arroz, gola de cruz (Bahia) ou coleiro-tuí-tuí, papa-mineiro (Paraíba) e gola (Ceará). É a espécie mais popular do grupo dos papa-capins, sendo também a mais abundante na maioria dos locais onde ocorre.
Como todos os outros membros do gênero Sporophila, pode ser chamado de “papa-capim” acompanhado de algum outro adjetivo.
PRCIPAIS AMEAÇAS:
Captura indiscriminada por apreciadores de pássaros canoros e tráfico de animais.
Nome Científico
Seu nome científico significa: do (grego) sporos = semente; e philos = que gosta, amigo; e do (latim) caerulescens = azulado. ⇒ Ave azulada que gosta de sementes. [FRISCH, 338]
Características
Mede 12 cm e pesa aproximadamente 10,5 g. O macho, com seu inconfundível colar branco e negro recebeu essa denominação. Além do colar, ao lado da garganta negra um “bigode” branco define a área sob o bico amarelado ou levemente cinza-esverdeado. Existem machos com peito branco e outros com peito amarelo (ambos pertencem à forma nominal, sendo a forma de peito amarelo apenas um morph ou variação).
A fêmea é toda parda, mais escura nas costas. Sob luz excepcional, é possível ver que ela também possui o esboço do desenho da garganta do macho. Os machos juvenis saem do ninho com a plumagem idêntica à da fêmea. As fêmeas não são canoras.
Subespécies
Possui três subespécies:
Sporophila caerulescens caerulescens (Vieillot, 1823) - A forma descrita acima. Ocorre da Bolívia até o Paraguai, Uruguai e Argentina; sudeste, centro-oeste e sul do Brasil.
Sporophila caerulescens hellmayri (Wolters 1939) - Muito parecido com a forma nominal, só que é, do píleo à nuca, incluindo os lados da cabeça, totalmente de um negro brilhante. Observe que, na forma nominal, o negro não se estende até a nuca ou nos lados da cabeça, transformando-se, gradualmente, em cinza. Ao contrário do que muitos pensam, a forma que tem a barriga amarela não é esta subespécie, mas, sim, apenas um morph da forma original. Ocorre no sul da Bahia e Espírito Santo.
Sporophila caerulescens yungae (Gyldenstolpe, 1941) - Muito parecido com a forma nominal, só que tem menos negro na cabeça, que é, quase toda, cinza. Ocorre no norte da Bolívia, na região de La Paz, Cochabamba e Beni;
O que é leucismo?
O leucismo (do grego λευκοσ, leucos, branco) é uma particularidade genética devida a um gene recessivo, que confere a cor branca a animais geralmente escuros.
O leucismo é diferente do albinismo: os animais leucísticos não são mais sensíveis ao sol do que qualquer outro. Pelo contrário, são mesmo ligeiramente mais resistentes, dado que a cor branca possui um albedo elevado, protegendo mais do calor.
O oposto do leucismo é o melanismo.
Alimentação
Congrega-se nos capinzais soltando grãos e usa o bico forte para quebrar as sementes. O nome papa-arroz vem do hábito de também usar plantações de arroz como fonte de alimentação. Além do arroz, adaptou-se às várias gramíneas trazidas da África e acompanhou a expansão da pecuária nas áreas anteriormente florestadas. Aprecia os frutos do Tapiá ou Tanheiro (Alchornea glandulosa). Costuma frequentar comedouros com sementes e quirera de milho.
Reprodução
No período reprodutivo (outubro a fevereiro), o casal afasta-se do grupo e estabelece seu território. No início, o ninho é construído pelo macho e todas as demais tarefas correspondem à fêmea, ficando o macho com a atribuição de cantar para afastar outros coleiros da área. Apesar de viver nas áreas abertas, procura árvores da borda das matas nos horários quentes do dia e nidifica em árvores e arbustos do contato mata/campo aberto. O ninho, feito à base de gramíneas, raízes e outras fibras vegetais, é construído em forma de tigela rasa sobre arbustos a poucos metros do solo. A fêmea põe geralmente 2 ovos, que são incubados por cerca de duas semanas ou menos; cada fêmea choca 3 ou 4 vezes por ano. Os filhotes abandonam o ninho após 13 dias de vida e, com 35 dias, já estão aptos a comerem sozinhos, atingindo a maturidade sexual logo no primeiro ano de vida. Podem viver em média de 10 a 12 anos.
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Bigodinho canto do Norte
O Bigodinho é uma ave de porte pequeno, possuindo o corpo mais delgado, dando-lhe um aspecto delicado. Sua plumagem é branca e preta, o que lhe confere uma característica diferenciada.
Já as fêmeas têm uma plumagem bem parda, com tons um tanto amarelos na parte de baixo do bico.
É bastante comum ser confundido com o Coleiro, mas também é conhecido popularmente em diferentes regiões do país como:
Estrelinha;
Bigode;
Bigodeiro;
Papa-Capim;
Bigorrilho;
Cigarrinha.
O bigodinho tem o nome cientifico é Sporophila Lineola e é pertencente família Thraupidae.
Por sua vez, o seu nome científico vem do grego sporos que significa semente. Já philos também é do grego que representa que gosta e amigo. Em contrapartida, lineola ou línea que vem do latim significa diminutivo de linha e pequena linha. Ou seja, o nome científico do bigode significa pássaro com pequena linha que gosta de sementes ou também papa-capim com pequena linha.
Uma questão importante sobre a criação dessa ave é que ela só pode ser feita com a autorização devida do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBA).
Bigodinho
Onde vive o Bigodinho?
Este pássaro é nativo do clima tropical do Brasil, tendo a possibilidade de ser visto no país todo, basicamente. As únicas exceções são o Acre, o Rio Grande do Sul e Rondônia.
Por ser uma ave de instinto migratório, quando ocorre o inverno na região do sul, ela alça voo para o Nordeste e Amazônia do país.
O bigode aparece no Paraná e no Espírito Santo no mês de dezembro, com o intuito de formar seu ninho para reprodução e depois o animal some entre o mês de março e o mês de abril.
Na parte leste do Piauí e do Maranhão surge somente do mês de maio adiante. Já em Minas Gerais, na região Sul, só aparece no mês de novembro e desaparece em abril.
O Bigodinho pode ser visto em outros países sul-americanos também, como:
Colômbia;
Venezuela;
Equador;
Guianas;
Peru;
Bolívia.
Esta espécie costuma habitar locais como os campos mais abertos, plantações, área com gramíneas bem altas, clareira arbustiva e borda de capoeira, especialmente que estão próximos de água.
Características
Os Bigodinhos não vivem em bando, mas sim aos pares.
No entanto, em algumas ocasiões, salvo em épocas reprodutivas, podem juntar-se aos demais. Outras de suas características são:
A marcação do preto de sua plumagem com as partes mais clarinhas é marcante;
No alto das cabeças das aves há uma espécie de estria de cor branca;
O bico dele é bem pequeno e da cor preta;
A cabeça apresenta-se com leve volume;
As caudas mostram-se bem longa;
A íris do pássaro é escurecida;
Seu tarso apresenta-se acinzentado.
O pássaro mede, em média, entre 10 a11 centímetros de comprimento. Já o peso está entre 7,5 a 12 gramas;
Até o momento, não é conhecimento ou foi catalogado subespécie;
Gosta de milho triturado como quirera;
Para descansar, tem o hábito frequente de formar bandos, quando não estão em período reprodutivo, com animais da mesma espécie ou papa-capins;
Preferem subir nos pendões de gramíneas para garantir seu alimento e, dessa forma, poder comer, por exemplo, as suas sementes.
Quanto tempo vive um Bigodinho?
A espécie do Bigodinho, quando bem cuidada e em condições propícias, pode viver por aproximadamente 30 anos em cativeiro.
Como criar um Bigodinho?
Por se tratar de um animal silvestre é essencial ter autorização de órgãos ambientes como o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBA).
Reprodução
O Bigodinho não se mostra difícil de reproduzir, quer seja em gaiolas ou viveiros.·.
Já estando livre pela natureza, a ave se reproduz entre os meses de setembro até janeiro, tal como grande parte de outras espécies.
O macho demarca e protege seu território, ao passo que a fêmea confecciona seu ninho.
Por sua vez, o macho é responsável por levar alimentação a fêmea e os filhotes. Em contrapartida, a fêmea cabe realizar todas as atividades referentes à reprodução.
Em princípio, deve-se deixar à fêmea e o macho separados, mas próximos ou fazendo uso da divisão de gaiola criadeira. Assim, o macho cantará para a fêmea, de forma que ela o aceitará aos poucos.
É necessário adquirir um ninho no formato de taça, deixando o material dentro da gaiola, como raízes de capins secos e fibras de coco. Desta forma, a fêmea deixará seu “berço” como quiser.
Alimentação
A ração oferecida precisa ser bastante balanceada. No mercado, hoje em dia, existe uma infinidade de composições e marcas, também com variados preços.
As rações específicas para esse tipo de ave é basicamente a mistura das sementes, como:
Alpistes;
Senhas;
Diversos tipos do painço;
Etc.
Verduras como couve, almeirão e chicória, podem integrar a dieta do Bigodinho. Outro tipo de alimento que ele gosta muito é de jiló e milhos triturados.
Média de preço
Uma ave dessa espécie chega a custar, em média, de R$ 800,00 a R$ 1.000,00. Vale lembrar que para uma criação legalizada é preciso autorização certificada do Ibama.
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Coleiro Canto Tuí tuí zel zel
Coleirinho
O coleirinho é uma ave passeriforme da família Thraupidae, cujo nome científico é Sporophila caerulescens.
Também conhecido como coleiro, coleiro-zel-zel, coleirinha, papa-capim, papa-capim-de-coleira, papa-arroz, gola de cruz (Bahia) ou coleiro-tuí-tuí, papa-mineiro (Paraíba) e gola (Ceará). É a espécie mais popular do grupo dos papa-capins, sendo também a mais abundante na maioria dos locais onde ocorre.
Como todos os outros membros do gênero Sporophila, pode ser chamado de “papa-capim” acompanhado de algum outro adjetivo.
PRCIPAIS AMEAÇAS:
Captura indiscriminada por apreciadores de pássaros canoros e tráfico de animais.
Nome Científico
Seu nome científico significa: do (grego) sporos = semente; e philos = que gosta, amigo; e do (latim) caerulescens = azulado. ⇒ Ave azulada que gosta de sementes. [FRISCH, 338]
Características
Mede 12 cm e pesa aproximadamente 10,5 g. O macho, com seu inconfundível colar branco e negro recebeu essa denominação. Além do colar, ao lado da garganta negra um “bigode” branco define a área sob o bico amarelado ou levemente cinza-esverdeado. Existem machos com peito branco e outros com peito amarelo (ambos pertencem à forma nominal, sendo a forma de peito amarelo apenas um morph ou variação).
A fêmea é toda parda, mais escura nas costas. Sob luz excepcional, é possível ver que ela também possui o esboço do desenho da garganta do macho. Os machos juvenis saem do ninho com a plumagem idêntica à da fêmea. As fêmeas não são canoras.
Subespécies
Possui três subespécies:
Sporophila caerulescens caerulescens (Vieillot, 1823) - A forma descrita acima. Ocorre da Bolívia até o Paraguai, Uruguai e Argentina; sudeste, centro-oeste e sul do Brasil.
Sporophila caerulescens hellmayri (Wolters 1939) - Muito parecido com a forma nominal, só que é, do píleo à nuca, incluindo os lados da cabeça, totalmente de um negro brilhante. Observe que, na forma nominal, o negro não se estende até a nuca ou nos lados da cabeça, transformando-se, gradualmente, em cinza. Ao contrário do que muitos pensam, a forma que tem a barriga amarela não é esta subespécie, mas, sim, apenas um morph da forma original. Ocorre no sul da Bahia e Espírito Santo.
Sporophila caerulescens yungae (Gyldenstolpe, 1941) - Muito parecido com a forma nominal, só que tem menos negro na cabeça, que é, quase toda, cinza. Ocorre no norte da Bolívia, na região de La Paz, Cochabamba e Beni;
O que é leucismo?
O leucismo (do grego λευκοσ, leucos, branco) é uma particularidade genética devida a um gene recessivo, que confere a cor branca a animais geralmente escuros.
O leucismo é diferente do albinismo: os animais leucísticos não são mais sensíveis ao sol do que qualquer outro. Pelo contrário, são mesmo ligeiramente mais resistentes, dado que a cor branca possui um albedo elevado, protegendo mais do calor.
O oposto do leucismo é o melanismo.
Alimentação
Congrega-se nos capinzais soltando grãos e usa o bico forte para quebrar as sementes. O nome papa-arroz vem do hábito de também usar plantações de arroz como fonte de alimentação. Além do arroz, adaptou-se às várias gramíneas trazidas da África e acompanhou a expansão da pecuária nas áreas anteriormente florestadas. Aprecia os frutos do Tapiá ou Tanheiro (Alchornea glandulosa). Costuma frequentar comedouros com sementes e quirera de milho.
Reprodução
No período reprodutivo (outubro a fevereiro), o casal afasta-se do grupo e estabelece seu território. No início, o ninho é construído pelo macho e todas as demais tarefas correspondem à fêmea, ficando o macho com a atribuição de cantar para afastar outros coleiros da área. Apesar de viver nas áreas abertas, procura árvores da borda das matas nos horários quentes do dia e nidifica em árvores e arbustos do contato mata/campo aberto. O ninho, feito à base de gramíneas, raízes e outras fibras vegetais, é construído em forma de tigela rasa sobre arbustos a poucos metros do solo. A fêmea põe geralmente 2 ovos, que são incubados por cerca de duas semanas ou menos; cada fêmea choca 3 ou 4 vezes por ano. Os filhotes abandonam o ninho após 13 dias de vida e, com 35 dias, já estão aptos a comerem sozinhos, atingindo a maturidade sexual logo no primeiro ano de vida. Podem viver em média de 10 a 12 anos.
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Coleiro Canto Vivi Ti
Coleirinho
O coleirinho é uma ave passeriforme da família Thraupidae, cujo nome científico é Sporophila caerulescens.
Também conhecido como coleiro, coleiro-zel-zel, coleirinha, papa-capim, papa-capim-de-coleira, papa-arroz, gola de cruz (Bahia) ou coleiro-tuí-tuí, papa-mineiro (Paraíba) e gola (Ceará). É a espécie mais popular do grupo dos papa-capins, sendo também a mais abundante na maioria dos locais onde ocorre.
Como todos os outros membros do gênero Sporophila, pode ser chamado de “papa-capim” acompanhado de algum outro adjetivo.
PRCIPAIS AMEAÇAS:
Captura indiscriminada por apreciadores de pássaros canoros e tráfico de animais.
Nome Científico
Seu nome científico significa: do (grego) sporos = semente; e philos = que gosta, amigo; e do (latim) caerulescens = azulado. ⇒ Ave azulada que gosta de sementes. [FRISCH, 338]
Características
Mede 12 cm e pesa aproximadamente 10,5 g. O macho, com seu inconfundível colar branco e negro recebeu essa denominação. Além do colar, ao lado da garganta negra um “bigode” branco define a área sob o bico amarelado ou levemente cinza-esverdeado. Existem machos com peito branco e outros com peito amarelo (ambos pertencem à forma nominal, sendo a forma de peito amarelo apenas um morph ou variação).
A fêmea é toda parda, mais escura nas costas. Sob luz excepcional, é possível ver que ela também possui o esboço do desenho da garganta do macho. Os machos juvenis saem do ninho com a plumagem idêntica à da fêmea. As fêmeas não são canoras.
Subespécies
Possui três subespécies:
Sporophila caerulescens caerulescens (Vieillot, 1823) - A forma descrita acima. Ocorre da Bolívia até o Paraguai, Uruguai e Argentina; sudeste, centro-oeste e sul do Brasil.
Sporophila caerulescens hellmayri (Wolters 1939) - Muito parecido com a forma nominal, só que é, do píleo à nuca, incluindo os lados da cabeça, totalmente de um negro brilhante. Observe que, na forma nominal, o negro não se estende até a nuca ou nos lados da cabeça, transformando-se, gradualmente, em cinza. Ao contrário do que muitos pensam, a forma que tem a barriga amarela não é esta subespécie, mas, sim, apenas um morph da forma original. Ocorre no sul da Bahia e Espírito Santo.
Sporophila caerulescens yungae (Gyldenstolpe, 1941) - Muito parecido com a forma nominal, só que tem menos negro na cabeça, que é, quase toda, cinza. Ocorre no norte da Bolívia, na região de La Paz, Cochabamba e Beni;
O que é leucismo?
O leucismo (do grego λευκοσ, leucos, branco) é uma particularidade genética devida a um gene recessivo, que confere a cor branca a animais geralmente escuros.
O leucismo é diferente do albinismo: os animais leucísticos não são mais sensíveis ao sol do que qualquer outro. Pelo contrário, são mesmo ligeiramente mais resistentes, dado que a cor branca possui um albedo elevado, protegendo mais do calor.
O oposto do leucismo é o melanismo.
Alimentação
Congrega-se nos capinzais soltando grãos e usa o bico forte para quebrar as sementes. O nome papa-arroz vem do hábito de também usar plantações de arroz como fonte de alimentação. Além do arroz, adaptou-se às várias gramíneas trazidas da África e acompanhou a expansão da pecuária nas áreas anteriormente florestadas. Aprecia os frutos do Tapiá ou Tanheiro (Alchornea glandulosa). Costuma frequentar comedouros com sementes e quirera de milho.
Reprodução
No período reprodutivo (outubro a fevereiro), o casal afasta-se do grupo e estabelece seu território. No início, o ninho é construído pelo macho e todas as demais tarefas correspondem à fêmea, ficando o macho com a atribuição de cantar para afastar outros coleiros da área. Apesar de viver nas áreas abertas, procura árvores da borda das matas nos horários quentes do dia e nidifica em árvores e arbustos do contato mata/campo aberto. O ninho, feito à base de gramíneas, raízes e outras fibras vegetais, é construído em forma de tigela rasa sobre arbustos a poucos metros do solo. A fêmea põe geralmente 2 ovos, que são incubados por cerca de duas semanas ou menos; cada fêmea choca 3 ou 4 vezes por ano. Os filhotes abandonam o ninho após 13 dias de vida e, com 35 dias, já estão aptos a comerem sozinhos, atingindo a maturidade sexual logo no primeiro ano de vida. Podem viver em média de 10 a 12 anos.
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