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Na manhã desta segunda-feira (11), o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, foi ovacionado pela plateia de integrantes de movimentos sociais que acompanhavam o lançamento do Plano Nacional Ruas Visíveis, no Palácio do Planalto. O magistrado foi recebido aos gritos de “Xandão” e “sem anistia” após seu discurso ser anunciado pelo mestre de cerimônias.

Um homem morreu na Aldeia Xakriabá, em São João das Missões, no Norte de Minas, na madrugada deste domingo (10). A vítima foi baleada durante um confronto entre policiais militares e pessoas que participavam de um evento na aldeia. Segundo a Polícia Militar (PM), o policiamento acontecia no local, após os militares serem acionados por um integrante da reserva indígena. O motivo seria uma "atitude suspeita" de indivíduos que estavam em um evento na região. Os militares afirmam que foram recebidos com hostilidade, mas como não foi constatada irregularidade, liberaram essas pessoas. Mais tarde, a PM teria sido acionada novamente, para intervir em uma briga generalizada, envolvendo mais de 100 pessoas. Ao chegarem ao local, os militares dizem que foram atacados com cadeiras, garrafas e tiveram que fugir do local em um carro particular, porque tiveram a viatura depredada. Os militares usaram spray de pimenta e também atiraram contra as pessoas. Um homem foi atingido e acabou morrendo, no Hospital Itacarambi. Nove pessoas foram identificadas e presas. A líder indígena Célia Xakriabá acusa violência policial. Ela afirma que os militares dispararam sem aviso e que a vítima não estava envolvida na briga.

Susana Werner compartilhou detalhes sobre o término de seu casamento com o ex-jogador de futebol Julio Cesar em suas redes sociais neste domingo (10). Nos stories do Instagram, a atriz, empresária e influenciadora afirmou ter sido vítima de abuso patrimonial e anunciou que estão separados há um mês. Em maio, o casal havia anunciado o fim do casamento de 21 anos, mas reconciliou-se dois dias depois. No último sábado (9), Susana confirmou novamente o término em uma postagem no Instagram. “Sim, já estamos separados há um mês, mas o casamento já não existia há muitos anos. E sim, estou bem tranquila e decidida. Obrigada por tanto carinho, não me arrependo de nada! Agora quero curtir somente a mim mesma”, escreveu. Segundo a atriz, Júlio César lhe pagava um valor mensal durante o relacionamento: “A gente fica triste, porque quer resolver, quer ajudar, quer fazer, mas está de mãos atadas, ali, sem poder tomar decisões”. “Sou muito grata, sempre vivi bem com tudo que eu ganhei, não tenho do que reclamar. Viveria até com menos do que ele me dava por mês. Sou muito ‘de boa’, meus gastos são de comida. Meus gastos nunca foram bolsa de marca, roupa de luxo”, continuou, destacando que as dificuldades apareciam em momentos em que fazia obras, por exemplo. Em seguida, Susana Werner afirmou: “O nome disso é abuso patrimonial. Só fui aprender isso agora, quando aconteceu o negócio com a Ana Hickmann. Só fui entender que eu fazia parte disso há pouco tempo.” “Provavelmente ele foi instruído a ser assim. E tudo bem. Na minha cabeça é errado, e, é por isso mesmo, um dos motivos que eu estou saindo fora. ‘Ah, Susana, por dinheiro?’. Não. Porque o amor não é tudo. Não adianta você amar uma pessoa e ela não ter orgulho de você, não te apoiar nas coisas que você quer fazer, não olhar para você. Estava bem difícil, já há muitos anos. Eu sinto muitas necessidades que não são supridas porque eu não posso. Não tem como”, concluiu.

Neste domingo (10), o prefeito de Maceió, João Henrique Caldas (PL), realizou um sobrevoo sobre a área da mina 18, situada no bairro do Mutange, em Bebedouro, após a Defesa Civil de Maceió detectar o colapso da cavidade às 13h15. Em resposta imediata, o prefeito comunicou nas redes sociais: "Diante do colapso da mina 18, no Mutange, entrei em contato com o governador @paulodantasal para antecipar a reunião de amanhã para hoje. Será na Defesa Civil agora à noite. É momento de unir esforços para mitigar os danos causados pelo crime da Braskem. Minha prioridade são os maceioenses." Segundo o prefeito, as equipes da Defesa Civil e de outros órgãos permanecem em alerta constante, trabalhando para monitorar os danos resultantes do colapso registrado no início da tarde. Importante ressaltar que a região foi evacuada a pedido da Defesa Civil, garantindo a segurança da população. O coordenador da Defesa Civil Municipal informou que os técnicos estão avaliando os danos ambientais causados pelo rompimento de parte da mina. O presidente da Câmara Federal, deputado Arthur Lira (PP), também está atento à situação, monitorando os efeitos do colapso da mina 18. Ele destacou em suas redes sociais: "Já cobramos medidas técnicas eficazes, ações sociais e reparações financeiras para que Maceió e o povo atingido não sejam ainda mais prejudicados. Continuaremos em atenção." Vale ressaltar que a mina e seus arredores estão desocupados desde o primeiro aviso de risco de colapso na região, divulgado em 29 de novembro. No último mês, cinco abalos sísmicos foram registrados na área, de acordo com informações do governo alagoano. O possível desabamento poderia resultar em grandes crateras no local.

Um incêndio no acampamento Terra e Liberdade, do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), em Parauapebas, no sudeste do Pará, deixou pelo menos nove mortos na noite deste sábado (9). A tragédia ocorreu após uma explosão em uma rede de energia elétrica. Segundo um dos coordenadores do MST, João Paulo Rodrigues, três trabalhadores da empresa de internet que prestava serviço ao acampamento e seis moradores morreram no incêndio. Uma das vítimas ainda não foi identificada. O enterro coletivo das vítimas será realizado na segunda-feira (11). O MST se solidarizou com as famílias das vítimas e reafirmou a luta pela Reforma Agrária Popular.

A Defesa Civil de Maceió informou neste domingo (10) que parte da mina da Braskem com risco de colapso sofreu um rompimento. O incidente pôde ser percebido em um trecho da Lagoa Mundaú, no bairro do Mutange. Imagens divulgadas pela Prefeitura mostram o reflexo do rompimento na lagoa. Ainda não há mais informações sobre o ocorrido, mas a Defesa Civil informou que está monitorando o local. A mina e todo o seu entorno estão desocupados desde o primeiro aviso de risco de colapso na região.

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) foi recebido com aplausos de argentinos ao chegar na posse de Javier Milei, neste domingo (10), em Buenos Aires. Bolsonaro posou para fotos com aliados, como os governadores de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), de Santa Catarina, Jorginho Mello (PL), e do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL). O presidente do PL, Valdemar Costa Neto, e o deputado federal Zé Trovão (PL-SC) também acompanharam Bolsonaro na viagem à Argentina. Milei, um ultraliberal, venceu a eleição presidencial argentina derrotando o peronista Sergio Massa. O representante oficial do governo brasileiro na posse foi o ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva quebrou a tradição ao não comparecer à cerimônia, assim como fez Bolsonaro quando Alberto Fernández assumiu o governo argentino, em 2019. A comitiva de Bolsonaro tem 50 pessoas. O convite para a posse ocorreu antes mesmo do governo Lula ser comunicado. Bolsonaro foi recebido por Milei com honras de chefe de Estado, apesar de estar inelegível por decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Ele ocupou lugar na posse ao lado de presidentes de outros países, como Volodymyr Zelensky, da Ucrânia.

A vice-presidente Cristina Kirchner foi alvo de críticas ao entrar no Congresso Nacional para a posse de Javier Milei como novo presidente. Ao ouvir insultos de um grupo do lado de fora, ela respondeu mostrando o dedo do meio. O incidente ocorreu durante a Assembleia Legislativa, onde Milei assume o cargo. A reação da líder kirchnerista ocorreu no momento em que ela entrou no palácio legislativo acompanhada do filho, Máximo Kirchner. Ao ouvir alguns insultos de um grupo de pessoas que estavam do lado de fora do palácio legislativo, Cristina Kirchner ergueu o dedo médio da mão direita e respondeu com um polêmico "foda-se".

Ativistas de esquerda ocuparam os corredores de filiais do Carrefour em diversas cidades brasileiras como parte da campanha "Natal Sem Fome" promovida pelo MLB (Movimento de Lutas nos Bairros, Vilas e Favelas). Exibindo faixas com mensagens como "A fome tem cor e endereço" e "Quem tem fome tem pressa", além de entoar cânticos como “Com luta, com garra a cesta sai na marra”, os manifestantes demandavam a doação de cestas básicas pelos estabelecimentos. Em Santo André, São Paulo, no domingo (9), o grupo alegou que a empresa contribuiu com a guerra na Faixa de Gaza ao entregar cestas básicas para soldados israelenses em outubro. O MLB classificou essa ação e outras manifestações em diferentes pontos do país como parte da campanha "Natal sem fome", protestando contra "o lucro sobre a fome brasileira e em benefício do financiamento do exército assassino na Palestina". Os manifestantes vinculam o ato no Carrefour de Santo André à representação das 1.200 famílias em ocupações de moradia nos bairros, vilas e favelas do estado. A ação foi realizada em lojas do Carrefour em várias cidades do Brasil, incluindo São Paulo, Pará, Sergipe, Rio Grande do Norte, Bahia, Minas Gerais, Paraíba, Goiás, Ceará, Santa Catarina e Distrito Federal. Eis alguns vídeos publicadas no X, antigo Twitter:

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) foi aplaudido e recebeu gritos de apoio ao embarcar em um voo de Brasília para a Argentina na tarde desta quinta-feira (7). Os passageiros entoaram "volta, Bolsonaro" e "mito". Bolsonaro comparecerá à cerimônia de posse do presidente argentino eleito, Javier Milei, em Buenos Aires, no domingo (10). O vídeo foi compartilhado pelo senador Ciro Nogueira (PI), presidente do PP (Partido Progressistas), em suas redes sociais. "Estamos embarcando agora junto com nosso presidente Jair Bolsonaro rumo à Argentina para a posse do presidente eleito Milei". Além de Ciro Nogueira, o ex-presidente viajou na companhia da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro e de aliados como o ex-secretário de Comunicação da Presidência da República Fabio Wajngarten e o deputado federal Osmar Terra (MDB-RS), que comandou o Ministério da Cidadania em seu governo. Bolsonaro recebeu na segunda-feira (4) os convites oficiais para a cerimônia de posse. O argentino, desta forma, manteve o convite que fez diretamente ao ex-presidente logo após ser eleito. Antes do embarque desta quinta-feira, os advogados do ex-presidente enviaram uma petição ao ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre de Moraes para informá-lo que o ex-presidente viajaria.

Imagens aéreas capturadas pela Defesa Civil de Alagoas evidenciam o avanço das águas da Lagoa Mundaú sobre uma área seca nas instalações da Braskem, localizada no bairro Mutange, em Maceió. Conforme comunicados emitidos pelo órgão, essa área enfrenta o perigo iminente de colapso. Em uma entrevista concedida à TV Gazeta nesta quinta-feira (7), um representante da Defesa Civil de Maceió destacou que o peso adicional da água aumenta a ameaça de formação de uma cratera. No entanto, ainda não há uma estimativa precisa sobre o prazo para que o afundamento ocorra, variando entre semanas e meses. Hugo Carvalho, membro da Defesa Civil de Maceió, observou durante a entrevista: "A gente percebe algumas rachaduras ali ao redor. A gente sabe que o solo, quando a água entra em contato com ele, fica mais pesado, então ele seria um potencializador de toda a problemática." O afundamento do solo na área da mina da Braskem, no bairro Mutange, em Maceió, já atingiu mais de 2 metros de profundidade. Do dia 30 de novembro até a presente quinta-feira (7), a subsidência do solo nesse local alcançou 2,02 metros. A Defesa Civil alerta que o estado de vigilância permanece. Conforme relatos do órgão, nas últimas 24 horas, a movimentação na região foi de 5,2 centímetros. Após registrar 0,25 cm/h nesta manhã, a velocidade de movimentação da mina 18 diminuiu para 0,21 cm/h. A variação entre aumento e desaceleração tem sido constante nos últimos dias, indicando que a instabilidade no local ainda é significativa, demandando a manutenção do estado de alerta. Após duas reduções consecutivas na terça-feira (5), houve um aumento na quarta-feira (6) e, agora, uma nova redução. A mina em questão é uma das 35 que a Braskem mantinha na região para a extração de sal-gema, um minério utilizado na produção de soda cáustica e PVC. A empresa assegura que "as áreas de serviço em torno da mina continuam isoladas, e o monitoramento é feito 24 horas por dia".

Dezenas de membros do grupo Hamas renderam-se às tropas das Forças de Defesa de Israel dois meses antes do início da guerra. Imagens divulgadas nas redes sociais mostram os supostos combatentes sentados no chão, em filas e seminus, muitos com as mãos na cabeça e olhando para o chão. Não se observam feridas ou manchas de sangue, o que sugere que não houve confrontos antes da rendição. Conforme noticiado pelo jornal Haaretz, as imagens correspondem a uma gravação em Jabaliya, no norte da Faixa de Gaza, controlada em grande parte pelas IDF. Após o fim da trégua, as forças israelenses iniciaram sua ofensiva em direção ao sul. O jornal israelense destacou que essa é a maior rendição de membros do Hamas desde o início da guerra. Grandes áreas da Faixa de Gaza foram devastadas pelos bombardeamentos e pela ofensiva terrestre de Israel, que intensificou o cerco aos principais centros urbanos na perseguição ao movimento islâmico. As tropas israelitas, apoiadas por aviões, tanques e escavadoras blindadas, enfrentam militantes do Hamas em Khan Younis, no sul de Gaza, assim como na cidade de Gaza e no distrito de Jabaliya, no norte. O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, afirmou que suas tropas chegaram a Khan Younis, residência do líder do Hamas em Gaza, Yahya Sinwar, e assegurou que "era apenas uma questão de tempo" para encontrá-lo. Aviões israelitas também bombardearam Rafah, cidade no extremo sul da Faixa de Gaza, na fronteira com o Egito, que se tornou um imenso campo para muitos dos 1,9 milhões de deslocados de Gaza. A ofensiva, segundo o Ministério da Saúde controlado pelo Hamas, resultou em mais de 17.100 mortos. O elevado número de vítimas civis levanta preocupações internacionais, agravadas pelo cerco israelense ao território, permitindo apenas uma quantidade limitada de alimentos, água, combustível e medicamentos. Na quarta-feira, Israel aprovou um aumento "mínimo" no fornecimento de combustível para evitar um "colapso humanitário e o surto de epidemias no sul da Faixa de Gaza", conforme anunciado pelo gabinete de Netanyahu. O secretário-geral da ONU, Antonio Guterres, alertou sobre um "colapso total iminente da ordem pública devido às condições desesperadoras" em Gaza. Dezenas de membros do grupo Hamas se renderam às tropas das Forças de Defesa de Israel dois meses antes do início da guerra. Vídeos compartilhados nas redes sociais mostram esses supostos combatentes sentados no chão, em filas e parcialmente despidos, muitos com as mãos na cabeça e o olhar fixo no solo. Não são visíveis ferimentos ou manchas de sangue, indicando a ausência de confrontos antes da rendição. Segundo o jornal Haaretz, as imagens foram gravadas em Jabaliya, ao norte da Faixa de Gaza, majoritariamente controlada pelas IDF. Após o término da trégua, as forças israelenses lançaram uma ofensiva em direção ao sul. O periódico israelense enfatizou que essa é a maior rendição de membros do Hamas desde o início do conflito. Amplas áreas da Faixa de Gaza foram devastadas pelos bombardeios e pela ofensiva terrestre israelense, que intensificou o cerco aos principais centros urbanos em busca do movimento islâmico. As tropas israelenses, apoiadas por aviões, tanques e escavadoras blindadas, enfrentaram os militantes do Hamas em Khan Younis, ao sul de Gaza, bem como na cidade de Gaza e no distrito de Jabaliya, ao norte. O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, afirmou que suas tropas chegaram a Khan Younis, onde reside Yahya Sinwar, líder do Hamas em Gaza, assegurando que "era apenas uma questão de tempo" encontrá-lo. Aviões israelenses também bombardearam Rafah, cidade no extremo sul da Faixa de Gaza, próxima à fronteira com o Egito, que se tornou um vasto campo para muitos dos 1,9 milhão de deslocados de Gaza. De acordo com o Ministério da Saúde controlado pelo Hamas, a ofensiva resultou em mais de 17.100 mortos. O elevado número de vítimas civis levanta preocupações internacionais, agravadas pelo cerco israelense ao território, permitindo apenas uma quantidade limitada de alimentos, água, combustível e medicamentos. Na quarta-feira, Israel aprovou um aumento "mínimo" no fornecimento de combustível para evitar um "colapso humanitário e o surto de epidemias no sul da Faixa de Gaza", conforme anunciado pelo gabinete de Netanyahu. O secretário-geral da ONU, Antonio Guterres, alertou sobre um "colapso total iminente da ordem pública devido às condições desesperadoras" em Gaza.

Na noite da última terça-feira, 5, o cantor sertanejo Zé Neto, da dupla Zé Neto e Cristiano, envolveu-se em um acidente de trânsito enquanto deixava seu rancho na cidade de Fronteira, situada na divisa entre Minas Gerais e São Paulo. O veículo em que estava capotou após uma colisão na rodovia, resultando em ferimentos graves para o artista, embora sem risco de vida. Natália Toscano, esposa do sertanejo e influenciadora digital, prestou os primeiros socorros ao marido, que estava sozinho no carro no momento do acidente. Natália, que saiu 10 minutos depois em outro veículo, não testemunhou a colisão, mas chegou a tempo de socorrer Zé Neto. A assessoria afirmou que o cantor está estável e em observação no hospital. “O Zé está bem, estável. Fiquei até agora lá com ele. Na verdade, fiz os primeiros socorros, [fui] eu quem socorri no local, mas deu tudo certo. Agora ele está em observação”, disse ela em suas redes sociais. “Quero tranquilizar a todos que estão preocupados”, disse a esposa de Zé Neto.

Uma explosão em um prédio no Noroeste, em Brasília, deixou uma pessoa em estado gravíssimo na manhã desta quarta-feira (6). A vítima, que não teve a identidade revelada, sofreu cerca de 70% do corpo queimado. A explosão provocou um incêndio no primeiro andar do edifício, localizado na Quadra 510. As chamas se espalharam para o terceiro andar e os bombeiros precisaram pedir apoio de mais equipes para controlar o fogo. As chamas foram controladas por volta das 11h, cerca de duas horas após a explosão. Os bombeiros, então, iniciaram uma varredura pelo prédio à procura de possíveis animais de estimação perdidos. A suspeita é que um vazamento de gás tenha provocado a explosão. O local segue interditado até a chegada da Defesa Civil, que fará uma vistoria mais criteriosa do ambiente para confirmar quando os moradores poderão retornar. A vítima foi socorrida e levada ao hospital. Os bombeiros disseram que ela foi encaminhada em estado gravíssimo. Segundo os bombeiros, vidraças do prédio foram arremessadas na rua após a explosão. Os militares estão no segundo andar do prédio para combater um incêndio que se formou após a explosão.

As Forças de Defesa de Israel (IDF) descobriram um grande esconderijo de armas perto de uma escola e um posto de saúde no norte da Faixa de Gaza. O esconderijo incluía centenas de lança-granadas, dezenas de mísseis antitanque, explosivos, foguetes de longo alcance, granadas e vários drones. As IDF também atacaram cerca de 250 alvos terroristas na Faixa de Gaza nas últimas 24 horas, incluindo lançadores de foguetes, células armadas e infraestruturas terroristas. Tropas da 460ª Brigada Blindada e do 50º Batalhão da Brigada Nahal descobriram o esconderijo de armas durante operações no norte da Faixa de Gaza. O esconderijo estava localizado perto de uma escola e um posto de saúde, no coração da população civil. As IDF disseram que algumas das armas foram destruídas, enquanto outras foram transferidas para Israel para investigação adicional. "Toda a infra-estrutura terrorista foi encontrada perto de edifícios civis, no coração da população civil", disse o Exército. "Esta é mais uma prova do uso cínico que a organização terrorista Hamas faz dos residentes da Faixa de Gaza como escudos humanos", afirmou. Ataques a alvos terroristas As IDF também atacaram cerca de 250 alvos terroristas na Faixa de Gaza nas últimas 24 horas, incluindo lançadores de foguetes, células armadas e infraestruturas terroristas. Entre os alvos atacados estavam lançadores de foguetes usados ​​na terça-feira para disparar uma série de projéteis em direção ao centro de Israel. As IDF disseram que os ataques mataram terroristas das organizações terroristas Hamas e da Jihad Islâmica Palestina e destruíram uma série de infraestruturas terroristas. "As tropas têm estado envolvidas em intenso combate com militantes na Faixa desde ontem", acrescentou o Exército. Operações na Cisjordânia Além das operações na Faixa de Gaza, as IDF também realizaram operações na Cisjordânia. Reservistas da Brigada Regional de Menashe, da unidade Duvdevan, LOTAR, e da Polícia de Fronteira operaram durante a noite no campo de refugiados de Jenin, na Cisjordânia. As tropas detiveram 10 palestinos procurados e localizaram dois poços de túneis e três laboratórios de fabricação de bombas. Várias armas de fogo, armas e outros equipamentos também foram apreendidos. Um soldado ficou ferido nos confrontos com homens armados palestinos na área. O Exército disse que outros 16 suspeitos foram detidos em outras áreas da Cisjordânia.

O ministro Silvio Almeida foi convidado para prestar esclarecimentos à Comissão de Fiscalização Financeira e Controle e Segurança Pública da Câmara dos Deputados sobre o pagamento de passagens aéreas e diárias à Luciane Barbosa Farias, esposa de Clemilson dos Santos Farias, acusado de ser um dos líderes do Comando Vermelho no Amazonas. Ao responder a uma pergunta do deputado Kim Katiguiri (União-SP), sobre o caso, Almeida disse que Luciane não havia sido condenada pela Justiça na época da viagem e que ela foi indicada à reunião com membros do governo federal pela Comissão Estadual de Prevenção e Combate à Tortura do Amazonas. Almeida também acusou Kim Kataguiri e o MBL de "atacar" a sua honra e de "deteriorar o debate público". Bia Kicis, que preside a Comissão, interrompeu a fala do ministro e afirmou que ele não poderia "atacar" um grupo político no plenário. “Eu estou interrompendo como presidente da comissão, o senhor não está aqui para fazer discurso político (…) Estou interrompendo como presidente, é meu direito fazer isso, porque o senhor não pode atacar grupos políticos aqui dentro, isso aqui é um parlamento, uma casa plural, e não é o seu papel como ministro de Estado, o senhor não é ministro de governo, atacar grupos políticos”, disse Kicis. Ao retomar a palavra, Silvio Almeida reiterou seu "direito" de se manifestar politicamente com críticas a Kim Kataguiri e ao MBL, alegando serem "vítimas de ataques" feitos pelo deputado e o grupo. O ministro foi convidado para prestar esclarecimentos após o ministério ter pago passagens aéreas e diárias à esposa de um líder do Comando Vermelho, Luciane Barbosa Farias. As despesas de Luciane e dos demais participantes da reunião foram custeadas pelo Ministério dos Direitos Humanos e Cidadania, sendo o nome de Luciane indicado pela Comissão Estadual de Prevenção e Combate à Tortura do Amazonas. O pagamento foi feito com orçamento próprio do Comitê Nacional de Prevenção e Combate à Tortura (CNPCT), segundo o ministério, que nega qualquer contato do ministro ou integrantes do gabinete na indicação da esposa de um líder do Comando Vermelho.

Na noite de segunda-feira (4), uma loja do McDonald's localizada na avenida Ipiranga, no centro de São Paulo, foi atacada por motociclistas. O ataque aconteceu por volta das 20h e foi registrado por vídeos que circularam nas redes sociais. Nas imagens, é possível ver um grupo de homens atirando pedras e outros objetos na lanchonete. Policiais militares que estavam no local, no entanto, não reagiram. Eles apenas assistiram aos ataques, com as mãos nos bolsos. A Secretaria da Segurança Pública (SSP) informou que os policiais solicitaram reforço para dispersar os agressores. Eles alegaram que não tinham equipamento de menor potencial ofensivo para controlar o tumulto. Enquanto aguardavam o reforço, os policiais fizeram a proteção das pessoas que estavam em um hotel ao lado e se abrigaram para não serem atingidos por objetos lançados contra eles. Os agressores, que estavam em motos, se dispersaram quando a viatura de apoio chegou ao local. O gerente da loja não quis comparecer à delegacia para registrar o boletim de ocorrência.

Uma peça publicitária da Ypê com a personagem Mãozinha, da Família Addams, segurando o desengordurante da empresa, foi retirada de um ponto de ônibus em Salvador após acusações de racismo. Após protestos, a obra foi removida do local nesta terça-feira (05). A professora da Universidade Federal da Bahia (UFBA) e influenciadora digital Bárbara Carine gravou um vídeo e o compartilhou em sua rede social para criticar a iniciativa da Ypê, uma das maiores fabricantes de produtos de higiene e limpeza do país. Para a educadora, a campanha reforçava estereótipos escravagistas, colocando o negro em um papel de subalternidade. "O lápis cor da pele não pode ser da nossa cor... Mas a cor da pele da faxineira tem que ser a nossa, né?", questionou a professora.

Um vídeo que circula nas redes sociais mostra como ladrões conseguem roubar carros em menos de um minuto. O golpe, chamado de "ataque de retransmissão", é feito usando um dispositivo que amplia o sinal da chave eletrônica do carro e o retransmite para outro dispositivo, que simula ser a chave verdadeira. No vídeo, dois homens são vistos usando o dispositivo de retransmissão para roubar uma BMW X6. Eles se posicionam próximos ao carro e ao dono, que está dentro dele. Em poucos segundos, eles conseguem abrir a porta do carro e ligar o motor. O ataque é possível porque as chaves eletrônicas usam sinais de rádio para se comunicarem com o carro. Os dispositivos de retransmissão conseguem captar esses sinais e amplificá-los, permitindo que os ladrões simulem a presença da chave verdadeira. A polícia alerta os motoristas para que tomem medidas para se proteger desse tipo de ataque. Uma das mais conhecidas é colocar as chaves em compartimentos de metal ou em um estojo Faraday, que interrompe sinais eletromagnéticos de dispositivos colocados em seu interior. No Reino Unido, muitas seguradoras se recusam a cobrir roubos desse tipo, principalmente de marcas com vulnerabilidades conhecidas. Algumas montadoras adotam soluções para dificultar esse tipo de ataque, como a autenticação em dois fatores, feita com o uso de senhas para liberar a partida do veículo. Outras empresas usam um acelerômetro na chave, para emitir sinais quando fica parada por mais de alguns minutos. O vídeo do ataque à BMW X6 foi registrado em outubro, no Reino Unido, e viralizou recentemente em diversas redes sociais.

O Bar Brahma, um dos mais tradicionais pontos turísticos de São Paulo, foi alvo de vandalismo na tarde de domingo (3). Um vídeo que circula nas redes sociais mostra pelo menos dez homens arremessando pedras e objetos no estabelecimento, quebrando janelas e derrubando mesas. Um deles arremessa um cone, que fica preso na porta do bar. Um carro estacionado na frente do restaurante também foi atacado e teve seus vidros quebrados.

Um empresário de 67 anos foi agredido e roubado em Copacabana, na Zona Sul do Rio, ao tentar ajudar uma mulher que estava sendo assaltada. O crime aconteceu na noite de domingo (3). Imagens de câmeras de segurança registraram o momento do crime. Nas imagens, é possível ver um grupo de criminosos se aproximando de uma mulher na calçada da via. Um dos homens chega por trás e rouba alguma coisa do bolso da calça da mulher. Logo em seguida, ao tentar atravessar a rua, a vítima é cercada por mais cinco suspeitos. Ela tenta correr, mas um deles segura sua bolsa. Nesse momento, o empresário Marcelo Benchimol aparece na imagem. Benchimol impede o ataque contra a mulher e entra em confronto com os cinco homens. Ele é agredido, mas consegue sair. Contudo, após o primeiro grupo fugir da cena do crime, logo uma nova turma chega para continuar com as agressões. Em poucos segundos, o empresário está frente a frente com outro homem, que o agride com um soco bastante potente. Benchimol cai sentado em um vaso de plantas na calçada. Ao tentar fugir dos agressores, o empresário é novamente atingido, dessa vez por um soco ainda mais forte, por trás. O novo golpe derruba de vez o empresário, que cai desmaiado no chão. Os bandidos cercam e roubam Benchimol. Em seguida, integrantes do primeiro grupo se juntam a um grupo ainda maior, que vinha andando pela mesma calçada. Ao todo, esse novo bando conta com, pelo menos, mais 11 pessoas. O empresário foi socorrido e levado para o Hospital Municipal Miguel Couto, na Gávea. Ele teve ferimentos leves e recebeu alta no mesmo dia. A Polícia Civil informou que está investigando o caso. Os agentes buscam por imagens que mostrem a rota de fuga do grupo. A 13ª DP (Ipanema), responsável pela investigação, já sabe que os suspeitos saíram do Arpoador, entraram na rua Francisco Otaviano e depois na Av. Nossa Senhora de Copacabana. Os investigadores também estão em contato com outras delegacias da região para saber se o mesmo grupo cometeu outros crimes no Arpoador, Leblon ou Copacabana. A polícia ainda procura identificar a mulher que aparece nas imagens sendo assaltada.

Um novo áudio contradiz a versão apresentada pelo deputado André Janones (Avante-MG) sobre as acusações de “rachadinha” feitas por ex-assessores. O trecho divulgado nesta segunda-feira (4) pelo jornal Metrópoles revela o parlamentar tratando de assuntos relacionados ao exercício do mandato na mesma reunião em que solicita parte dos salários dos funcionários para custear despesas de campanha. (OUÇA O ÁUDIO ACIMA). Apesar das tentativas do deputado, após a publicação das denúncias na semana passada, de minimizar o escândalo alegando que os áudios foram gravados antes de assumir o cargo, o novo trecho contradiz essa narrativa. Na gravação, Janones demonstra reocupação com a falta de preparação para seu discurso no Plenário, indicando que a reunião ocorreu durante o exercício do mandato. Acontece que após o início da publicação das denúncias, na semana passada, o deputado tentou minimizar o escândalo dizendo que os áudios teriam sido gravados quando ele ainda não havia assumido o cargo de deputado e, portanto, estaria conversando com pessoas que, oficialmente, ainda não haviam sido nomeadas em seu gabinete. No entanto, o trecho divulgado nesta segunda-feira corrobora com a versão dos denunciantes de que a reunião teria ocorrido no dia 5 fevereiro de 2019, uma terça-feira, quatro dias após a nomeação de Fabrício Ferreira, um dos ex-assessores que acusam o parlamentar de rachadinha. Na reunião, Janones reclama de não ter sido avisado a tempo sobre uma movimentação de parlamentares para negociar emendas e se mostra preocupado com a falta de preparação para o seu discurso no Plenário na tarde do mesmo dia. Esse trecho do áudio mostra que Janones já estava em exercício do mandato e, portanto, a versão apresentada pelo parlamentar sobre a gravação dos áudios não se sustenta. Além disso, o áudio também revela que Janones não estava apenas conversando sobre a possibilidade de "rachadinha", mas já estava cobrando dos assessores o pagamento de parte de seus salários. A divulgação do novo áudio aumenta a pressão sobre Janones, que já é investigado pelo Ministério Público de Minas Gerais por suspeita de "rachadinha". O deputado nega as acusações e diz que não cometeu nenhum crime.

O exército israelense demoliu o luxuoso Palácio da Justiça utilizado pelo Hamas, segundo imagens sem data divulgadas nas redes sociais, semanas depois de assumir o controle do edifício no norte da Faixa de Gaza. O vídeo da explosão controlada mostra como o prédio, com fachada de mármore, é reduzido a escombros. Semanas atrás, já haviam sido divulgadas imagens de soldados israelenses da brigada Nahal sentados em frente ao luxuoso palácio após capturarem o local como parte do destacamento militar em resposta ao massacre de 7 de outubro. Quando o complexo de três edifícios de sete andares revestidos de calcário foi inaugurado, o chefe do Conselho Judicial Supremo de Gaza, Abdul Raouf Al-Halabi, disse que se tratava de um "presente generoso" do Qatar, que financiou a obra em 11 milhões de dólares. Na época, muitos habitantes de Gaza criticaram duramente o projeto, dizendo que o dinheiro poderia ter sido usado para ajudar pessoas com necessidades mais prementes. "Gazans teriam sentido mais justiça se o orçamento do edifício tivesse sido dado a operários e graduados universitários para iniciarem pequenos negócios", disse Hani al-Jazzar, professor de história islâmica da Universidade Al Aqsa, ao The National. Dias depois do fim da trégua entre Israel e o Hamas, o exército israelense expandiu sua ofensiva em direção ao sul, onde centenas de milhares de civis estão deslocados. "O exército opera em todos os lugares onde o Hamas tem redutos", declarou o porta-voz, Daniel Hagari, no domingo à noite. Dezenas de tanques israelenses, veículos de transporte de tropas e escavadeiras entraram no sul do pequeno território, perto da cidade de Khan Younis, disseram várias testemunhas à AFP nesta segunda-feira. Amin Abu Hola, 59 anos, explicou que esses veículos militares já tinham penetrado cerca de dois quilômetros até a aldeia de Al Qarara, a nordeste de Khan Younis. "Os tanques já estão na rodovia Saladino", que atravessa a Faixa de norte a sul, acrescentou Moaz Mohammed, 34 anos, por sua vez. Um atentado bombista à entrada do hospital Kamal Adwan, localizado no norte de Gaza, deixou vários mortos nas primeiras horas da manhã, segundo a agência palestina Wafa. O governo do Hamas acusou o exército israelense de uma "grave violação" do direito internacional. O exército não confirmou esta informação. O Ministério da Saúde de Gaza, nas mãos do Hamas, reportou até agora mais de 15.500 mortes no enclave, na sua maioria civis, e o impacto dos incessantes bombardeamentos israelitas e da intervenção terrestre gera uma crescente preocupação internacional. Desde que uma trégua de sete dias ruiu na semana passada, permitindo a libertação de dezenas de reféns israelitas em troca de prisioneiros palestinianos, Israel expandiu a sua ofensiva em Gaza.

Um vídeo revela o momento em que um policial militar de folga, vestido à paisana, desfere cinco socos no rosto de sua esposa. Posteriormente, ele saca a arma e efetua três tiros contra ela, após uma discussão dentro de um veículo na Zona Norte de São Paulo. O soldado Thiago Cezar de Lima foi detido em flagrante pela Polícia Militar (PM) pelo homicídio de Erika Satelis Ferreira de Lima, resultando em dois disparos atingindo a vítima. A vítima, Erika Ferreira, de 33 anos, foi levada ao hospital pelo próprio autor dos disparos, mas não resistiu aos ferimentos. Ele relatou à polícia que estava com a mulher dentro de um carro quando começaram a discutir e, então, efetuou os disparos. A Secretaria de Segurança Pública de São Paulo confirmou que o policial mantinha um relacionamento com a vítima. O caso foi registrado como feminicídio na 4ª Delegacia de Defesa da Mulher e o soldado foi encaminhado ao Presídio Militar da Romão Gomes (PMRG). A Corregedoria da Polícia Militar foi acionada e a pistola calibre .40 utilizada no crime foi apreendida. No vídeo, Thiago aparece dando uma série de socos no rosto de Erika. Em seguida, ele dá tiros nela. A mulher cambaleia e bate a cabeça no porta-malas, caindo no chão. O soldado entra no carro e acelera o veículo, mas depois retorna e a arrasta até o veículo. Enquanto isso, moradores saem de suas casas para saber o que aconteceu na rua e acompanham toda a ação. O homem levou a vítima até um hospital da região, onde a morte dela foi confirmada. Segundo o boletim de ocorrência do caso, ele confessou ter atirado na esposa após uma discussão. Ele alegou que ela havia tentado pegar sua arma e, por isso, disparou contra ela. No entanto, as imagens mostram que Erika não tenta pegar a arma do marido. A pistola Glock calibre .40 do policial militar foi apreendida para perícia. A Corregedoria da PM foi acionada para apurar a conduta de Thiago. Ele também responderá criminalmente na Polícia Civil.